17 de novembro de 2010

Joga pedras e esconde as mãos

Como já disse várias vezes, sou daquele tipo que acompanha tudo o que é noticiário. Procuro ouvir todas as emissoras de rádio; tento ler todos os jornais, principalmente os locais, e quando tenho tempo, também navego na internet. Gosto de analisar e tirar as minhas conclusões dos dois lados da notícia, ou melhor, das informações que nos são repassadas pelos chamados “profissionais” da comunicação. Algumas informações são bem trabalhadas, outras nem tanto. Dia desses, acompanhado os relatos e a choradeira de um blogueiro, confesso que fiquei com pena do nobre rapaz. Sem nenhuma modéstia e sentindo-se o verdadeiro “dono da verdade” o dito cujo criticou a postura de alguns “colegas” que estariam usando o anonimato para escapar da Justiça. De acordo com os seus sábios ensinamentos, a Justiça teria que criar algum mecanismo para punir esses criminosos e malfeitores. Sem nenhum constrangimento o “bacana” chegou a usar o nome de uma autoridade local alegando que sua fotografia teria sido exposta de maneira pouco recomendável. Confesso que fiquei surpreso com a falsa modéstia do cidadão quando o mesmo quis posar de bonzinho. Ele disse na maior cara-de-pau que nunca atacou ninguém, nunca atingiu a honra de ninguém e nunca teria sido processado por calúnia ou danos morais. Um verdadeiro santo! Lógico que ele não precisa colocar a cara a tapa. Ele tem quem faça isso por ele. Lembro-me muito bem quando ele prestou “serviços” no município de “Itabirona da Serra Sem Cauê”. Usando pseudônimos ele atacava a honra, a moral e a dignidade daquele povo. Será que ele já se esqueceu do “Beto Fechadura”, da “Josefina Porloff” e de tantos outros políticos que sofreram nas suas garras? Não acredito que ele tenha se esquecido daqueles episódios que culminaram com a sua expulsão da cidade. Prá quem ainda não sabe o dito cujo foi literalmente convidado a sair da cidade em 48 horas, após algumas trapalhadas no campo político, dentre elas, uma pesquisa fraudulenta que sepultou de vez a carreira política de um conceituado médico local. Aqui em João Monlevade também não é diferente. Ele usa os seus bajuladores para atacar e denegrir a imagem de pessoas de bem. Ou seja, ele joga as pedras e esconde as mãos.

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