Corja, palhaço e orgasmo

Estufam o peito e vomitam através de blogs, jornais e microfones de rádio que são imparciais e não fazem oposição ao atual governo. Mentira deslavada! Fazem oposição burra e até cruzam os dedinhos para que tudo dê errado prá “meninada”. No início do ano, toda vez que a Secretaria Municipal da Saúde registrava um novo suposto caso de dengue, a “galerinha” se esbaldava com a notícia e batia “parmas de contentamento”. Quando o prefeito Gustavo Prandini anunciou que teria que conter gastos devido ao endividamento da prefeitura, de novo a “turminha” fez a festa, com direito a duplicar o valor real da dívida, ou seja, quanto maior, melhor! Em seguida o governo, numa medida sábia, resolveu “perdoar” juros e multas dos devedores do IPTU e outros impostos. Novamente a “corja” colocou a boca no trombone para protestar contra a decisão do governo. Vieram as eleições e o município novamente foi alvo dos inconseqüentes e irresponsáveis integrantes da “corja”. Após receber a visita de alguns candidatos e deputados contrários á “corja”, o povo hospitaleiro de João Monlevade foi surpreendido com a presença de um palhaço bem no centro da cidade promovendo algazarras e denegrindo a imagem do prefeito eleito pelo povo. Claro que a “galerinha do mal” não iria perder essa. Chegaram a ter orgasmo nos microfones, blogs e jornais. Mais tarde descobriu-se que o tal “palhaço” teria recebido as roupas, o nariz, o equipamento de som e um cachê de R$ 50 para tumultuar a visita das autoridades. Adivinhe quem contratou o tal palhaço? Recentemente a Justiça determinou a reintegração de posse de algumas áreas que foram doadas á amigos pelo ex-prefeito Carlos Ezequiel Moreira. Isso mesmo, em reconhecimento aos belíssimos serviços prestados durante os oito anos em que esteve no poder, o ex-prefeito Carlos Moreira resolveu presentear alguns amigos com terrenos da prefeitura. Assim que a Justiça determinou a devolução dos presentes, o prefeito Prandini resolveu colocá-los á venda e transformar o valor apurado em obras de saneamento básico. Mais uma vez a “corja” esperneou e provocou a maior gritaria. Há menos de dois meses para o Natal, a “galerinha do mal” começou a espalhar pela cidade que o servidor público ficaria sem o décimo terceiro salário, pois o governo estava com os cofres vazios. Muita gente chegou a acreditar e a torcer por isso, inclusive os vereadores Guilherme Nasser e o Sinval Dias. Numa tacada de mestre, Gustavo Prandini, Emerson Duarte, Bastieri e Cia, colocaram nos cofres da Prefeitura de João Monlevade a bagatela de R$ 2,9 milhões, que além de quitar a folha do décimo terceiro salário, colocará em dia outras pendências. Sorte do governo? Não! A isso se dá o nome de COMPETÊNCIA! Moral da história: enquanto a “corja” trabalha para que tudo dê errado, o atual governo trabalha para fazer uma João Monlevade melhor para todos, inclusive para a “corja”.