30 de julho de 2011

Moreira se "fudeu"

Dessa vez é prá valer! Tribunal de Justiça joga uma pá de cal nas pretensões do ex-prefeito Carlos Moreira de voltar á prefeitura de João Monlevade. Em campanha “extemporânea” desde o início do ano, o ex-prefeito sofreu um duro golpe na última quarta-feira, 27, quando o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) revogou liminar suspendendo o bloqueio de seus bens até o valor de R$ 3,9 milhões. A decisão inclui como interessados os ex-secretários Delci Couto e Zezinho Despachantes (hoje, vereador) e mais quatro servidores públicos. Carlos Moreira é acusado, juntamente com os outros envolvidos, de “manipular” um processo licitatório para favorecer a empresa Prohetel Projetos e Construções Ltda”, na contratação para serviços de coleta urbana de lixo. O Ministério Público sustenta que o ex-prefeito teria lesado o erário municipal em quase R$ 4 milhões. O contrato da Prefeitura com a Prohetel sofreu oito aditamentos “ilegais”, observou o desembargador Mauro Soares de Freitas. Do início em 6 de janeiro de 2003 até o oitavo reajuste, em 1º de novembro de 2006, o valor inicial do contrato foi reajustado em aproximadamente 153%, chegando ao total de R$ 1, 125 milhões. O próprio réu José Oscar de Morais, sócio majoritário da empresa Prohetel, narrou que inicialmente o contrato tinha valor anual de R$ 480mil, sendo que após 48 meses o contrato girava em torno de R$ 1 milhão. Mauro Freitas também registrou que conforme as declarações contidas nas denúncias, a Prohetel foi uma das principais financiadoras da campanha eleitoral do réu Carlos Moreira. Prá complicar ainda mais a situação do ex-prefeito, o desembargador relatou que Carlos Moreira “responde a pelo menos oito ações civil públicas”, “todas elas por suposta prática de atos de improbidade administrativa”. E também que “há fortes indícios” de que o patrimônio de Carlos Moreira “não bastará ao ressarcimento integral ao erário”.  

29 de julho de 2011

Moreira, Delci e Zezim se "fuderam" de novo

Numa tentativa frustrada de escapar de uma condenação, o trio mais famoso de João Monlevade, Carlos Moreira, Zezinho Despachante e Delci Couto se "fuderam" novamente! Em instantes!!!

28 de julho de 2011

Vereadores vão ganhar notebook

Não se trata de “Papai Noel” antecipado. Muito menos de presentinho de aniversário. Na realidade, o “bondoso” pastor Carlinhos, digníssimo presidente da Câmara de Vereadores de João Monlevade, resolveu informatizar de forma digna o espaço onde os bravos, trabalhadores e legítimos representantes do povo usam para desenvolver seus projetos e idéias mirabolantes. Tudo em favor do povo, claro!  Aproveitando que os nossos edis estão de férias mais que merecidas, o bom pastor resolveu fazer uma belíssima surpresa aos seus pares. Para isso, o presidente vai contar com uma ajudazinha financeira do povo monlevadense. Para que os vereadores retornem das férias e encontre a Casa totalmente informatizada com tecnologia de ponta, o pastor Carlinhos realizou no último dia 22 um pregão para adquirir os equipamentos. Aparelho de telefone sem fio; mouse optou; aparelho de telefone sem fio duo; impressora a laser; CD-rw; estabilizadores; adaptadores universais; DVD´s; CD,s regraváveis; teclados multimídia; filtro de linha; impressora multifuncional; nobreaks e até notebook. Esses são apenas alguns equipamentos que serão adquiridos pelo nosso Legislativo. O custo de tudo isso? Isso não tem nenhuma importância, até porque, um legislativo que doou a bagatela de R$ 100 mil para se construir um estacionamento, deve estar rasgando dinheiro.

27 de julho de 2011

Notbook, DVD,s e CD,s

Câmara de Vereadores realiza pregão para adquirir Notbooks e material de informática. Tudo será pago com a grana do povo. Aguarde!!!

26 de julho de 2011

Político faz greve de banho pela morte de Amy

O telefone toca e do outro lado da linha um famoso político da região atende. “_ O que você deseja?” Pergunta o político! “Só liguei prá dizer “saúde” caso o senhor espirrasse longe de mim. Afinal de contas, ontem o senhor estava resfriado!” Disse o autor da ligação. Sem muitos comentários e um baixo astral de mandar qualquer sogra plantar batatas, o político foi logo despejando: “olha, hoje eu não estou muito bem! Estou triste, arrasado, e deprimido! Acabei de tomar conhecimento da morte da Amy Winehouse”, disse o político sem segurar o pranto. ““ Ela “não podia ter feito isso comigo, coitada da” my-my”, tão jovem e com um belo futuro pela frente. Não consigo me conformar com a morte prematura da “my-my”. Mandei minha mulher separar uma calça preta e uma camisa da mesma cor. Até a minha cueca vai ser preta. Vou ficar de luto durante sete dias sem comer, sem beber, sem fazer sexo e sem tomar banho. Deportei minha mulher prá casa da sogra prá que eu curta o luto da “my-my” sem ninguém me enchendo o saco”, disse o fã. Após ouvir tudo aquilo, o pobre funcionário do político não agüentou e soltou uma estridente gargalhada. Foi o bastante para o político mandar exonerá-lo no mesmo dia por “crime de desrespeito á dor alheia”. Amy Winehouse, 27 anos foi encontrada morta no último sábado, 23, em sua residência. Ela nasceu em Londres, em uma família judia. Começou a ouvir jazz quando criança e formou sua primeira banda aos dez anos de idade. Filha de uma farmacêutica e de um motorista de taxi, com o qual tinha relações conturbadas. Aos 16 anos passou a cantar profissionalmente. O primeiro disco “Franck” foi lançado quando ela completou 20 anos. Em 2008 foi presa duas vezes por porte de drogas e por causa de uma agressão. Nos últimos anos freqüentou as páginas policiais dos principais jornais por sua rotina de abuso de drogas, brigas e escândalos conjugais com o ex-marido. Em janeiro deste ano fez uma turnê no Brasil. No mês passado abandonou uma turnê pela Europa após ter sido vaiada durante um show na Sérvia por estar aparentemente embriagada durante a performance. Em 2009 foi expulsa do teatro após xingar os atores. Amy Winehouse também perdeu todos os dentes pelo uso exagerado de drogas e álcool.

25 de julho de 2011

Esposa busca advogado na Zona Boêmia

Travado nas cinco rodas e com o freio de mão puxado até o cabo, um conceituadíssimo “doutor advogado” foi surpreendido pela sua digníssima esposa, no último final de semana, em uma zona boêmia de João Monlevade. Flagrado com uma “loirona” no colo, o bacana ainda teve a cara de pau em dizer que “não é nada disso que você está pensando!” Após provocar o maior fuzuê naquele prostíbulo, a donzela, esposa do advogado deixou o local prometendo entrar com um pedido de separação. “Ela desceu as escadas uma fera dizendo que o casal já é separado de corpos, mas que o marido ainda continua morando debaixo do mesmo teto”, disse um segurança do local. Ainda segundo o “porteiro da zona”, a mulher teria chegado ao local disposta a promover uma quebradeira. “Ela viu o carro do marido estacionado próximo e perguntou se ele estava lá dentro. Eu disse que iria olhar, mas ela me acompanhou até o salão e deu de cara com ele bebendo e com uma mulher no colo”, disse o porteiro. Apesar de a esposa garantir que colocaria a notícia em todas as rádios e jornais da cidade, nenhum órgão de comunicação divulgou a notícia. Segundo informações, o “doutor advogado” já prestou assessoria na Prefeitura de João Monlevade e em cidades da região.

23 de julho de 2011

Conselheiro "Ficha Suja" toma posse em agosto

 Sem formação universitária e com um passado e presente nada recomendável, toma posse no mês de agosto próximo o mais novo conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, TCE/MG. Citado pela Procuradoria Geral da República no escândalo do “Mensalão Mineiro”, o novo conselheiro que terá status de “Desembargador de Justiça”, com direito a pensão vitalícia, contratação de funcionários para o seu gabinete e até carro oficial, trás em seu currículo tudo que não é recomendável a um conselheiro do TCE. Após ver seu nome associado ao Marcos Valério, carinhosamente chamado de “Pai do Mensalão”, o indicado para conselheiro também teve seu nome associado á abusos de notas frias, onde teria contratado uma gráfica de fundo de quintal para justificar gastos exorbitantes com material gráfico da Assembléia Legislativa de Minas Gerais. Como se não bastasse, o nobre futuro “Desembargador” também protagonizou um escândalo ao presentear uma namorada com um apartamento de luxo numa área nobre da capital mineira. De acordo com as denúncias, a mansão teria sido comprada com “verba publicitária”, ou seja, com dinheiro público. Recentemente mais um escândalo denunciado pelo jornal Estado de Minas mostrou que o “novo conselheiro” teria usado verba indenizatória para retribuir doações de sua campanha para deputado. Como conselheiro do TCE, o “monlevadense” Mauri Torres terá a função de fiscalizar 137 órgãos federais, 853 prefeituras e 444 entidades. Mineiros que somos só nos resta tirar o chapéu para o deputado “ficha suja” Mauri Torres que conseguiu com astúcia e sutileza passar por cima da própria lei e virar “desembargador”. É triste, mas é verdade!

21 de julho de 2011

Digam á Corja que Fico

Parafraseando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, PT, “nunca na história de João Monlevade” um programa de rádio causou tanta indignação como agora. Depois de percorrer várias emissoras de rádio do interior mineiro com o programa “Na Boca do Povo”, fui convidado pelo ex-vereador itabirano Cácio Duarte Guerra, por quem tenho um carinho todo especial, a trazer o programa para João Monlevade. Pelo seu estreito relacionamento com o ex-deputado federal José Santana de Vasconcelos, acabei “caindo de pára-quedas” na emissora do deputado. Antes mesmo da estréia do programa na Alternativa-FM, as famosas “aves de rapina”, começaram a articular para impedir o programa. Com apenas 15 dias no ar várias reclamações foram levadas até o gerente da emissora, culminando com inúmeras advertências ao programa feitas pelo deputado diretamente de Brasília. Na realidade, o “Na Boca do Povo” já havia se transformado numa arma mortífera contra os políticos ladrões e a imprensa corrupta do município. Por outro lado, o povão batia “parmas de contentamento” quando o programa entrava no ar. Ataques, ameaças, e processos na Justiça tentaram desestabilizar e acabar com o programa. Depois de um “abaixo assinado” exigindo o fim do programa pela “elite” monlevadense, inclusive com ameaças de “censura econômica” por parte dos anunciantes da emissora, o deputado resolveu colocar um ponto final no programa. Alguns dias depois fomos convidados a levar o programa para a rádio Comunicativa-FM, onde estamos completando o primeiro ano com o programa. As pressões e as ameaças continuaram! O sucesso do programa também!  Á cerca de dois meses atrás, após uma análise profunda, decidimos interromper a apresentação do “Na Boca do Povo”. Não por causa das ameaças dos “inimigos”, mas pela “traição” e “sacanagem” dos chamados “amigos”. Devido á extensa bagagem, o “Na Boca do Povo” aprendeu a caminhar lado a lado com o “inimigo”, mas, apesar da experiência, ainda não conseguimos sentar á mesma mesa com os “falsos amigos”, aqueles que passam por cima de tudo e de todos para mostrar poder. Realmente pensamos em abandonar tudo. Chegamos a ensaiar a nossa despedida, mas uma luz no fim do túnel nos fez repensar a decisão. Numa reunião com a direção da emissora resolvemos fechar um novo acordo para alegria de muitos e desespero da “Corja”. Apesar dos atropelos, o “Na Boca do Povo” vai continuar. E, “se não houver frutos pelo caminho, valeu a beleza das flores. Se não houver flores, valeu a sombra das folhas! Se não houver folhas, valeu a intenção da semente!” Assim sendo, “se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, digam á Corja que Fico!”  

Diga ao Povo que Fico

"Se é para o bem de todos, felicidade geral da nação e desespero da corja, diga ao povo que fico!" Aguarde!!!

19 de julho de 2011

Desempenho Pífio

Muita conversa fiada e nenhum resultado positivo! Assim podemos resumir a atuação de nossos representantes nesse primeiro semestre do ano. Querendo ou não, os primeiros seis meses da atual legislatura deverão ser esquecidos, pois nada se aproveitou. Sem nenhum compromisso com seus eleitores, os “legítimos” representantes do povo gastaram todo o semestre com picuinhas, denúncias infundadas, ataques pessoas, votação de títulos de cidadania, moção de aplausos e troca de nomes de ruas. Nada mais que isso! Logo no início da atual legislatura o presidente da Câmara, pastor Carlinhos, protagonizou um dos piores capítulos da história daquele legislativo ao arrancar, na marra, um crucifixo que existia na parede do plenário da Casa. O povo católico saiu ás ruas e o protagonista do “besteirol” acabou voltando a trás. Também no primeiro mês de sua administração o presidente abriu as portas e mostrou os abusos cometidos pelos nossos vereadores no uso do telefone celular patrocinado com o dinheiro do povo. Logo em seguida a Câmara patrocinou duas festas para homenagear políticos e pessoas que teriam, de alguma forma, prestado serviços á comunidade monlevadense. Para a elite, a homenagem aconteceu num tradicional clube da cidade, e para o “resto”, o diploma foi entregue numa escola. Nenhum projeto de relevância, nenhuma indicação e nenhum requerimento de destaque e de interesse do povo foi registrado nesse primeiro semestre. Se para o povão o semestre foi perdido, não podemos dizer o mesmo quando o foco foi os nobres vereadores. Além de aumentar seus próprios salários e penduricalhos, nossos edis votaram para aumentar de 10 para 15 o número de cadeiras na câmara, aumentando com isso, as chances de reeleição. Falou-se muito em CPI,s e nenhuma foi instaurada! Falou-se muito em escândalos, nenhum foi provado! Denunciou-se que um vereador teria vendido seu voto, mas ninguém foi punido! Falou-se em desmando do prefeito, e ninguém fiscalizou nada! Como se vê, faltou compromisso dos nossos vereadores para com a nossa sociedade. Apesar das críticas, temos que reconhecer que na realidade o que faltou foi tempo para que os vereadores pudessem cumprir seus papéis. Para quem “trabalha” uma vez por semana, e quatro vezes no mês, realmente fica muito difícil representar o seu povo!   

18 de julho de 2011

Balanço do semestre na Casa do Povo

Muito blá-blá-blá e nenhum projeto de relevância votado na Câmara de Vereadores. Em instantes você vai acompanhar o desempenho pífio dos chamados legítimos "representantes do povo" nesse primeiro semestre de 2011. Aguarde!!!

17 de julho de 2011

Mauri Torres e o toma lá, dá cá

Doar para campanha política pode ser um bom negócio. A prova disso é que 29 empresas e pessoas físicas que fizeram doações para os deputados estaduais mineiros na eleição do ano passado já receberam recursos públicos dos mesmos parlamentares que ajudaram a eleger. A prática do toma lá, dá cá da Assembléia legislativa de Minas Gerais pode ser percebida no cruzamento das contribuições de campanha com os gastos das verba indenizatória, que custeiam despesas dos deputados relacionadas á atividade parlamentar. Das 29 empresas e pessoas físicas, 14 contribuíram com mais de R$ 1 mil para a campanha, gastando juntas R$ 128.938,87 em doações. Mas, em apenas quatro meses de mandato, já receberam, via verba indenizatória, mais do que desembolsaram. O que mais pagou a um de seus doadores foi o deputado Mauri Torres, PSDB. Com a empresa de locação e fretamento de veículos Barros & Braga Locação de Veículos, que contribuiu com R$ 4 mil para a campanha do monlevadense, ele já gastou nada menos que R$ 23.500,00. Se a “farra” com o dinheiro público for mantida até o final do ano, o amigo do Mauri Torres deverá faturar em 12 meses, a bagatela de R$ 73.500,00. Para quem investiu no deputado R$ 4.000,00, o retorno é excelente. (Fonte: Estado de Minas – Domingo 17/07)

14 de julho de 2011

Vítimas da Greve dos Professores

Alunos sem aulas! Pais reprogramando suas férias! Dizer que as aulas serão repostas após a greve dos professores, é tentar ludibriar a boa fé daqueles que precisam e dependem da escola pública. Já fui estudante de escola pública, e sei muito bem como isso funciona. Discutir a paralisação dos professores, suas razões e a legalidade do movimento grevista é um capítulo á mais. Agora, a preocupação maior é com as conseqüências negativas para esses jovens impedidos de freqüentar as salas de aulas. Durante essa paralisação, pouco ou quase nada se ouviu ou viu em defesa de um dos direitos garantidos constitucionalmente ao brasileiro, sobretudo aos mais pobres impossibilitados de adentrarem á escola particular. Querendo ou não, o fechamento dos portões das nossas escolas em razão dessa greve “legal” é um fato denegridor, é um desrespeito á sociedade carente. É um atentado contra os familiares desses estudantes que necessitam das escolas públicas. Seria utopia negar o direito dos nossos “amados” mestres, mas também não justifica colocar em risco o futuro dos nossos estudantes. Apesar de ser um movimento considerado “legal”, as famílias, os estudantes, a sociedade em sua maioria, não aprova essa greve. Todos, inclusive os grevistas sabem de cor que os maiores prejudicados serão os estudantes e seus familiares. Onde está a Promotoria Pública, o Juizado da Criança e do Adolescente que ainda não tomou providências para garantir que nossas crianças estejam nas salas de aulas e não nas ruas? Onde estão os nossos “legítimos representantes” que tentam apagar o incêndio com fósforo e gasolina? Com a palavra os professores, alunos, pais de alunos, Ministério Público e a classe política de João Monlevade.

13 de julho de 2011

Provando do próprio veneno

BATEU, LEVOU – Já são sete representações judiciais do prefeito Gustavo Prandini contra o único jornal com "selo de qualidade”. Depois de ficar um bom tempo levando porrada sem sequer se defender, a Assessoria Jurídica da Prefeitura de João Monlevade resolveu acordar e pagar na mesma moeda. Vale lembrar que a fábrica de processos por “Danos Morais” foi fundada pelo dono do jornal que anda exagerando nos ataques pessoais feitos ao prefeito, secretários, assessores e até familiares do prefeito. Agora, bateu levou
TIRO DE MISERICÓRDIA – Depois de perder a sede que nunca foi sua e também perder a verba milionária que recebia da prefeitura, o único jornal “Iso”, agora instalado na residência de seu fundador, corre um sério risco de encerrar de vez as suas atividades. Não é á toa que seu fundador pleiteia na Justiça uma indenização de R$ 500 mil por ter sido expulso do imóvel da prefeitura. Caso a Justiça dê ganho de causa ao Prandini pelos ataques sofridos, será o tiro de misericórdia para o jornal.
FACADA NA BARRIGA – Empresários, lojistas, profissionais liberais e até políticos estão revoltados com uma recente pesquisa realizada no município de João Monlevade. A pesquisa tinha como objetivo principal apontar os destaques em cada segmento da sociedade. Após as apurações, os organizadores procuravam os “destaques” e anunciava a facada: “sua empresa foi a escolhida e a sua participação na festa vai custar apenas R$ 700,00”.
QUINZE MINUTOS DE FAMA – Segundo os organizadores do mega evento, cada “homenageado” terá direito a levar dois acompanhantes, comer, beber, dançar e posar para fotos e filmagens. Os “destaques” também terão direito a ver suas fotos publicadas no único jornal de monlevade com “Certificado Isso de Qualidade”. Trocando em miúdos, cada um que desembolsar os R$ 700 para pagar o troféu, terá quinze minutos de fama.
COMPRANDO UMA HOMENAGEM – Procurados pelos organizadores do mega evento, alguns empresários estão dando varada ao tomarem conhecimento de que estão pagando, e caro, para serem homenageados. Um desses “homenageados” afirmou que não se justifica pagar um determinado valor para ganhar um título. “Você não está sendo homenageado. Você está comprando essa homenagem!” Reagiu o empresário indignado.


12 de julho de 2011

Eu aumento mas não invento

PADRE JORGE PODE SER VICE DE PRANDINI - Faltando pouco mais de um ano para as próximas eleições municipais, alguns nomes já estão sendo ventilados nos bastidores da política monlevadense. Se nas últimas eleições ele quase colocou seu nome para apreciação do eleitorado, e só não o fez por determinação da Diocese Itabira/Coronel Fabriciano, desta vez os amigos do Padre Jorge garantem que dificilmente ele não será candidato. Segundo informações, o pároco deverá compor chapa com o atual prefeito Gustavo Prandini.

DORINHA DEPUTADA - Fontes ligadas á vereadora Dorinha Machado, PMDB, garantem que ela não pretende mais se candidatar á vereadora nas próximas eleições. Ela também não pretende disputar a cadeira de prefeito como muitos acreditam. Segundo “boatos”, Dorinha Machado quer mesmo é ocupar uma cadeira na Assembléia Legislativa do Estado de Minas Gerais nas eleições de 2014. Ainda segundo fontes, Dorinha pretende apoiar o candidato á prefeito em troca do seu apoio para deputada.
MOREIRA X MAURI - Depois de comer nas mãos do deputado Mauri Torres por longos e longos anos, o ex-prefeito Carlos Moreira resolveu dar um basta. Segundo os “amigos” do Moreira, o pivô do rompimento seria o filho do deputado que já começa a ser preparado para ocupar a cadeira do pai na Assembléia Legislativa. “O Carlos Moreira sempre acreditou que ele seria o sucessor do deputado. Ele está decepcionado com o Mauri Torres”, disse um membro da “Corja”.
EXCESSO DE VEREADORES - Sem nenhuma consulta ao “povão”, os atuais vereadores da Câmara Municipal de João Monlevade resolveram aumentar o número de cadeiras naquela Casa. A partir de janeiro de 2013, serão eleitos mais 5 vereadores, totalizando um número de 15. Com o aumento no número de cadeiras, os mais beneficiados serão os atuais vereadores que já têm toda uma estrutura montada, com o dinheiro do povo, para garantir mais um mandato.
MERECIDAS FÉRIAS - Sem nenhum projeto de interesse do povo votado nesse primeiro semestre, os nobres vereadores de João Monlevade entrarão em recesso nos próximos dias. Com muito dinheiro no bolso e nenhuma preocupação com o cidadão, alguns irão para o exterior enquanto outros para sítios e fazendas. De acordo com levantamentos feitos, o que mais se aprovou na câmara nos primeiros seis meses do ano foram nomes de ruas e títulos de cidadania honorária.


8 de julho de 2011

Vereadores Falsificam Contratos

Nos próximos dias o Ministério Público de Contas vai pedir a condenação e o afastamento de praticamente todos os vereadores da Câmara Municipal de São Gonçalo do Rio Abaixo. O único que não está na mira da Justiça é o vereador Bruno Fonseca Starling, DEM. De acordo com a denúncia, os vereadores falsificavam contratos feitos com taxistas da cidade e ficavam com o dinheiro. O golpe teria rendido nada menos que R$ 2.120.747,00 (dois milhões, cento e vinte mil, setecentos e quarenta e cinco reais aos legítimos Representantes do Povo. Segundo o relatório do Tribunal de Contas do Estado, os vereadores faziam contratos de prestação de serviços com os taxistas e não iam até o local mencionado nas notas que eram entregues á tesouraria da câmara e reembolsadas aos senhores vereadores. Há centenas de registros de deslocamentos dos vereadores para hospitais, clínicas, asilos, escolas, faculdades, aeroportos, casa de parentes dos vereadores, agências bancárias, autoescolas, concertos musicais, presídios, casamentos e até para entregar santinhos da campanha de 2010. “O deslocamento dos vereadores somam 2.216.191 (dois milhões, duzentos e dezesseis mil, cento e noventa e um) quilômetros, o suficiente para dar a volta ao mundo por 55 vezes”, garante o Ministério Público. O esquema fraudulento teve início em 2001, mas, segundo o MP, se intensificou nos últimos dois anos na gestão do atual presidente Marlon Túlio Pessoa Costa, PPS. Dizendo-se “tranquilo”, Marlon Costa garantiu que não existe nenhuma irregularidade no contrato, mas sim, “uma demanda muito grande no uso dos serviços”. Ainda segundo o presidente do Legislativo de São Gonçalo do Rio Abaixo, “se a câmara não liberar o uso do taxi, os vereadores estão mortos politicamente”, afirmou. 

7 de julho de 2011

João Monlevade pede perdão aos mineiros


Que país é esse onde um indivíduo sem curso universitário, envolvido em “esquema de notas frias” é nomeado “conselheiro” do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais?  Realmente o Brasil precisa urgentemente ser passado á limpo! Citado em documentos encaminhados pela Procuradoria Geral da República, sugerindo uma investigação mais aprofundada, o nome do mais novo “conselheiro” aparece nas citações mais que moeda de dez centavos. Além do suposto envolvimento no esquema das notas frias, que até hoje se encontra mofando nos porões da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, o novo “conselheiro” também teve seu nome vinculado ao do empresário Marcos Valério, aquele mesmo que usada dinheiro do povo para comprar deputados no esquema no famoso esquema do “mensalão”. Como se não bastasse tanta falcatrua, o mais novo “conselheiro” também teria usado dinheiro de publicidade da assembleia legislativa para presentear uma namorada com um apartamento de luxo em área nobre da capital mineira. O inquérito que apurou a denúncia, infelizmente encontra-se adormecido em um canto qualquer da ALEMG. Por essas e outras é que o povo de João Monlevade pede perdão aos mineiros.

6 de julho de 2011

200 mil criminosos nas ruas

Já está em vigor desde o último dia 5 de julho a nova Lei número 12.403/2011, aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pela presidente Dilma Rousssef. A referida Lei, nada mais é que um instrumento de aumento á impunidade no País. Em tese, a partir de agora somente vai ficar atrás das grades quem cometer crimes hediondos, com penas previstas acima de quatro anos, como homicídio qualificado, estupro, tráfico de entorpecentes, latrocínio, entre outros. Portanto, não se assuste se você encontrar na rua o assaltante que entrou armado em sua casa, o ladrão que roubou seu carro, o político ladrão que desviou milhões de reais dos cofres públicos ou o bandido que estava circulando com uma pistola 9 milímetros em via pública. Além disso, a nova lei estendeu a fiança para crimes punidos com até quatro anos de prisão. Agora, nos crimes de porte ilegal de arma de fogo, disparo de arma de fogo, furto simples, receptação, apropriação indébita, homicídio culposo no trânsito, cárcere privado, corrupção de menores, formação de quadrilha, contrabando, armazenamento e transmissão de foto pornográfica de crianças, assédio de crianças para fins libidinosos, passíveis de pena de até quatro anos de prisão, ninguém permanecerá preso. Nesses casos, basta o delegado da Polícia Civil arbitrar uma fiança e o criminoso não passará uma noite na cadeia: sairá livre pagando uma fiança que inicia em um salário mínimo. Este pode ser o preço do seu carro furtado e vendido no Paraguai, do seu computador receptado, da morte de um parente no trânsito, do assédio de sua filha, do cidadão que contrata um menor para cometer crimes ou para livrar da cadeia aquele ex-prefeito que enriqueceu graças ao dinheiro do povo. Em resumo, salvo em crimes gravíssimos, com a entrada em vigor das novas regras, quase nenhum bandido ficará no xilindró. Enquanto isso, o cidadão de bem terá que se trancar dentro de casa para dar livre acesso á bandidagem. Os 200 mil criminosos que se encontram atrás das grades e que serão colocados nas ruas em breve, agradecem!

5 de julho de 2011

O Saco, o Passos, os Dentes e o Moreirinha

Se por um descuido fatal alguém chutar o Saco do Passos, certamente irá mandar pelos ares no mínimo quatro Dentes do Moreirinha. É incrível como essa “figurinha” carimbada consegue ser tão submissa. Se o Passos conta uma piada, mesmo que sem graça, o Moreirinha quase rola ao chão de tanta gargalhada. Se o Passos contrai algum resfriado e começa a espirrar, lá está o Moreirinha dizendo “saúde”, não se importando quantos espirros o ídolo dá. Se o Passos tirar uma radiografia do saco, certamente vai aparecer a figura do Moreirinha pendurado na região escrotal do bacana. É incrível, mas é a pura verdade. Conheço muitos puxa-sacos na cidade, mas igual a esse, confesso que nunca tive notícia. Concordo quando o Moreirinha elogia algum texto do citado Passos, devo admitir que o sujeito tem um belo raciocínio, principalmente quando usado para atacar seus adversários políticos. A família Prandini que o diga. Mas elogiar alguém que detonou com a honra e a moral de um empresário da cidade? Isso só pode ser brincadeira! A turma do “A Notícia” simplesmente jogou na lama um empresário que ao longo do tempo tem tentado se firmar num mercado bastante competitivo e desleal. Chamar um empresário de “contrabandista”, afirmando erroneamente que o mesmo teria sido preso pela Polícia Federal e ainda receber elogios de alguém que se diz “jornalista”, é o fim da picada. Quando a Justiça determinou a devolução do imóvel público que vinha sendo usado ilegalmente pelo jornal “A Notícia”, o senhor Moreirinha foi o primeiro a defender a permanência do Passos no local, mesmo sabendo que o ato era ilegal.  Com medo de criticar uma decisão do juiz da Comarca, o puxa-saco caiu de pau no Prefeito Gustavo Prandini, atribuindo a ele uma decisão judicial. Penso que o Moreirinha tem todo o direito de puxar o saco de quem quiser, mas é inaceitável defender um jornal que tem causado um verdadeiro estrago nas famílias e nas instituições monlevadenses. Pedir desculpas e assumir que cometeram um erro, é quase nada diante do sofrimento que o jornal “A Notícia” causou aos familiares, amigos e clientes do empresário rotulado de “contrabandista”. Mas pior que isso, é achar alguém capaz de elogiar 

4 de julho de 2011

A Notícia que virou Notícia


Se você não quer virar notícia, não deixe o fato acontecer, porque se não, você está NO PAU DA GOIABA! Em busca de informações sobre o deslize, o gafe, a irresponsabilidade e a “barriga” cometida pelo único jornal do Brasil a conseguir o Certificado Iso de Qualidade, (leia-se A Notícia) nada menos que 722 internautas acessaram esse blog na última sexta-feira. A última postagem “O Furo do A Notícia” só não foi maior que a postagem do suposto “Falso Padre”, José Felipe Bastos que atingiu a marca de 704 acessos em poucas horas. Coincidência ou não, as duas postagens tomaram o mesmo rumo. A do “Falso Padre” já caiu no esquecimento, enquanto o “Furo do A Notícia”, após uma manobra de bastidores, também caminha para o mesmo final. Muitos dizem que isso acontece pelo fato do povo ter memória curta. Concordo plenamente, só acho que a imprensa deveria assumir o papel de instrumento de recordação, recapitulando histórias e cruzando informações. Mas isso nunca acontece. O complô contra o povo é tanto, que nenhum órgão de imprensa local teve a coragem de relatar a irresponsabilidade do “A Notícia”, o que não é segredo para ninguém. Num passado não muito distante o deslize do “A Notícia” era um prato cheio para o “Bom Dia!” Pobre “Dindão!” Na ânsia de divulgar o novo, o inusitado, o furo da notícia, os repórteres, a editoria e os donos do “A Notícia” atropelaram tudo e todos, expondo na primeira página do jornal um empresário bem sucedido em João Monlevade, dando a ele o rótulo de “contrabandista” preso pela Polícia Federal. Mas, como a vida é um show, o espetáculo não pode parar. Novas vítimas da irresponsabilidade desses “pseudo-jornalistas” surgirão. A família Prandini que o diga! Somente para refrescar a memória: aqui em João Monlevade um ex-prefeito “corrupto” é idolatrado pelo povo. A mulher de um vereador da cidade extorquiu os idosos e o calote caiu no esquecimento. Outro vereador foi cassado por falsificação de documentos e continua sendo representante do povo. Um outro parlamentar está envolvido até o pescoço na chamada “Máfia do Lixo” e vive propondo CPI,s contra a atual administração. O dono do “A Notícia” ocupou um imóvel público por vários anos sem pagar aluguel, e ainda entrou na Justiça requerendo “seus direitos”. Um deputado foi denunciado por envolvimento no esquema de “notas frias” e acabou sendo o mais votado na cidade. 

2 de julho de 2011

O Furo do "A Notícia"

Furo de reportagem é quando alguém sabe de uma notícia bombástica e é o primeiro a publicá-la. Se o Oscar é o sonho de todo artista, o enigma sempre foi e será a ambição de todo jornalista. É a oportunidade única de o repórter aparecer e ter seus quinze minutos de fama. Todo editor e dono de jornal sonha acordado em ser o primeiro a divulgar algo bombástico para aumentar as vendas do seu jornal. É inegável que todo jornal sobrevive de furos de reportagem, cadáveres, ladrões, maníacos, traficantes e “CONTRABANDISTAS”. Personagens que entram no fascinante campo minado para protagonizar a história. Com tanta tragédia para explorar, o repórter, ou dono de jornal não pode esquecer que nem toda denúncia que chega ás suas mãos é verdadeira. Para garantir o furo é preciso boas fontes, investigação e muito suor. Não se admite um furo jornalismo via telefone, é preciso tato, é preciso estar no local e no momento em que os fatos acontecem. O dia 1º de julho de 2011 certamente ficará registrado nas páginas e na memória do dono do “A Notícia”, que num furo de reportagem fez acontecer a notícia do ano. Conhecido no meio político como um jornal “combativo”, principalmente no que se refere aos seus opositores, (leia-se Emerson Duarte, Gustavo Prandini e Cia), o jornal “A Notícia”, nesse dia 1º de julho, ultrapassou todos os limites da irresponsabilidade. De maneira covarde e mesquinha o jornal estampou na sua primeira página, em letras garrafais a seguinte manchete: “Empresário preso com contrabando”. Ao lado da manchete o editor do jornal colocou uma enorme foto do suposto “contrabandista”. No corpo da matéria o jornal relatou a prisão do empresário pela Polícia Federal no aeroporto de Viracopos em Campinas, SP. Poucas horas depois a redação do jornal foi informada através de um telefonema que o homem preso em Viracopos não era o mesmo que aparecia nas páginas do “A Notícia”. Ao saber da “barriga” que levou, jornalistas, repórteres, funcionários e até o dono do jornal correram para as bancas para recolher a edição histórica. Aí, já era tarde demais! O estrago já tinha sido feito! A notícia se espalhou rapidamente e o empresário monlevadense transformado em “contrabandista” pelo “A Notícia” começou a sentir na pele a irresponsabilidade dos editores do jornal. Pedidos de desculpas foram feitas pelo dono do jornal que também prometeu “soltar uma edição extra” consertando a trapalhada, que pouco ou quase nada vai adiantar, pois, a idoneidade e a moral do inocente empresário, transformado em “contrabandista” e preso pela Polícia Federal, dificilmente serão reparadas. Nisso tudo fica uma grande lição para esses “senhores da verdade”: o furo de reportagem não é prá qualquer um. A singularidade do fato e a abrangência da história devem marcar presença. Sem essa roupagem a notícia não passa de uma mera notinha num canto qualquer de uma página indeterminada. O editor do “A Notícia” quis roubar a cena e ser o centro das atenções. No entanto, essa relíquia é para poucos. Ao invés do Oscar, os artistas do “A Notícia” certamente ganharão um belo processo por Danos Morais.  

1 de julho de 2011

A Irresponsabilidade do "A Notícia"

Num verdadeiro "furo" de reportagem o jornal "A Notícia" expõe a cara de um "contrabandista" internacional de João Monlevade. Aguarde!!!