2 de abril de 2011

Bateu na mãe, na prima, nos padres e nos pastores

Num surto de cólera, o “primeiro jornal brasileiro com certificação internacional de qualidade”, aquele mesmo que “perde a sede, mas não cede”, com o objetivo único de atacar o governo municipal, partiu prá cima da mãe e da prima do prefeito de João Monlevade, Gustavo Prandini, PV. Numa demonstração de total desespero e “desequilíbrio”, o bi-semanário também detonou os padres da igreja católica, Carlos Jorge e Marcos Rosa, além dos pastores evangélicos Carlinhos e Juliano. Para atingir a mãe do prefeito Prandini, o jornal se referiu a uma prima da genitora que “teria sido beneficiada” pelo governo do filho. Para tal, os editores do periódico recorreram ao ano de 2006, muito antes do prefeito Gustavo Prandini assumir a Prefeitura de João Monlevade. Para atacar os padres da igreja católica, e conseqüentemente atingir o prefeito, o desespero do dono do jornal foi ainda maior. Nunca demonstração clara de desconhecimento de causa, o jornal criticou a visita da imagem de Nossa Senhora Aparecida no aniversário da cidade. De acordo com o jornal “o prefeito Gustavo Prandini corre o risco de ser processado por improbidade administrativa por misturar política com questões religiosas.” Tudo isso pelo fato do padre Marcos Rosa ter confirmado o apoio do prefeito na vinda da santa. Em relação ao padre Carlos Jorge, um dos párocos mais queridos da região, o jornal criticou um suposto apoio ao prefeito e “lançou” o padre como candidato á prefeito de João Monlevade nas próximas eleições. E não parou por aí: o jornal fez duras críticas ao pastor Carlinhos que vive o drama de ter retirado um crucifixo que estava na parede da Câmara de Vereadores. O jornal também criticou os filhos do pastor Carlinhos que teria “discutido” com o prefeito através do Twitter.  E os ataques chegaram até o pastor da Igreja Batista do Evangelho Pleno, Juliano Lafaiette Maia, que segundo a reportagem, usou a Tribuna da Câmara para criticar o Pastor Carlinhos. Recentemente, a juíza da Comarca foi dura a se referir á imprensa local. De acordo com a mesma, a imprensa monlevadense não cumpre o seu papel de informar, e usa o seu espaço para lavar roupa suja. A juíza também alertou sobre os perigos da “alta da diabete” de alguns jornalistas que não consegue se controlar perante uma crítica construtiva. Na ocasião, o dono do “jornal que perdeu a sede, mas não cede”, retrucou energicamente a opinião da juíza.

2 comentários:

  1. PUM....PUM...PUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUMMMMMMMMMMMMM.
    Ô Zé, o que vc escreveu é uma obra prima. Então as falas da Juíza da Comarca em determinada sentença.....foi simplesmente espetacular. Pede pros vereadores, os corajosos vereadores, para votarem "repúdio" contra ela também!?!?!? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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  2. o ze, ouvi falar que tem um monte de vereador em joao monlevade sendo processado por danos ao erario? voce tem alguma informaçao sobre este assunto que ninguem fala?

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