14 de dezembro de 2010

Ganhe um caixão e morra feliz

Se você bateu o carro, foi chifrado pela “dona-patroa”, perdeu a casa, o emprego, está desesperado, prestes a ser despejado e já não agüenta mais essa vida. Pare um pouco e reflita dois segundos antes de fazer mais uma besteira e deixar a família em situação difícil. Lembre-se que a maior preocupação da viúva e dos filhos quando o infortúnio acontece, é a despesa com o funeral. Você já parou prá prensar quanto custa um caixão bonito, confortável e de primeira linha? Sabe quanto custa a preparação do corpo e dos arranjos com suas flores preferidas? Sabe enfim o custo final de um velório? Pois bem, se você está mesmo com a idéia de embarcar para uma “melhor”, longe dessa “meninada” que vive perseguindo você e suas empresas, ligue agora mesmo para (031) 3851-5499, fale com a “Lucrécia” e resolva parte dos seus problemas. Ligando para a “Lucrécia” você vai economizar para a sua futura viúva as despesas com o caixão, pois é muito desagradável ver uma viúva assinando nota promissória em porta de funerária. Pensando em você, e com o intuito de evitar tais transtornos, é que o Programa Na Boca do Povo que vai ao ar de 2ª á 6ª, das 11 ás 13 horas pela Rádio Comunicativa-FM, em parceria com a Funerária Real Pax, vai sortear um belíssimo e confortável caixão pra você morrer feliz e despreocupado. Sendo o sorteado, em data ainda a ser definida, o felizardo receberá o belíssimo caixão em sua própria residência ou em local escolhido pelo mesmo, podendo ser inclusive, na casa da sogra. Além da urna mortuária, o ganhador também receberá um CD com as músicas do programa Na Boca do Povo, incluindo o hit “arruma a mala aê”, sucesso nos quatro cantos de João Monlevade. Dentro do caixão o programa também vai mandar prá você um litro de cachaça, um litro de vinho tinto, uma caixinha (latas) de cerveja, dois quilos de asa de frango, dois quilos de lingüiça toscana, dois quilos de carne bovina, dois quilos de carne suína e um pacote de carvão. Ligue agora mesmo e faça a sua inscrição, até porque, para morrer basta estar vivo!

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