3 de dezembro de 2011

"Angélica" manda Vereador para o Xilindró

Grampeado e rebocado para o hotel cinco estrelas “Xilindró de Barão” o vereador e presidente da Câmara Municipal de São Gonçalo do Rio Abaixo, Marlon Túlio Pessoa Costa, PPS, é mais um político que não acreditava na Justiça Brasileira. Por isso, hoje ele está saboreando aquela deliciosa comida do mar...mitéx e trocando figurinhas com o indelével caboclo borrachudo. O “nobre” representante do povo foi preso na noite de quinta-feira, durante a reunião da Câmara sob acusação de participação em golpe denominado “Angélica” – uma alusão á música “Vou de Táxi” lançada em 1989 pela cantora e hoje apresentadora Angélica, que teria dando um prejuízo de aproximadamente R$ 2 milhões aos cofres públicos. Marlon e outros oito vereadores estão sendo investigados de comandarem um esquema com serviços de taxi, onde teriam percorrido uma distância de 828,798 km, o que equivale a aproximadamente 20 voltas em torno da terra. Segundo as informações do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG, o Ministério Público alegou ainda que os vereadores de São Gonçalo do Rio Abaixo usavam verba de gabinete para serviço de táxi e diárias que nem sempre eram necessários, pois, ás vezes, nem compareciam ao local das corridas. Esse recebimento indevido teria causado enriquecimento ilícito e dano ao erário. Para comprovação dos gastos com taxistas e reembolso, todos, exceto um deles, apresentavam recibos genéricos. Constam do processo que as corridas atendiam os mais variados interesses privados, inclusive os de parentes. Segundo os taxistas, em depoimento ao MP, os recibos emitidos eram elaborados na própria Câmara. De posse dos recibos, os vereadores solicitam reembolso, o que era autorizado pelo presidente da Câmara, Marlon Túlio Pessoa. Ainda segundo o Tribunal de Justiça, existem fortes indícios de que o presidente Marlon estaria “agindo para manipular provas, forjando ou eliminando documentos, manipulando testemunhas e até mesmo os colegas de vereança, prejudicando assim a instrução processual. Marlon Túlio Pessoa foi afastado da presidência da Câmara por 180 dias e teve indisponíveis bens no valor de R$ 1.252.920,00 (Hum milhão, duzentos e cinqüenta e dois mil, novecentos e vinte reais).                                                                                                                                                             


Um comentário:

  1. Lá tem promotor e juíza que trabalham, aqui a vagabudagem é grande... Monlevade tem vereador que falsificou assinaturas...e não está preso...tem vereador que ajudou a ex-mulher(?) a roubar velhinhas...e não está preso... tem vereador que está envolvido na "FARRA DO LIXO"... no roubo de Vales Transportes ... e não foi preso... tem ex-prefeito que já foi até condenado e não vai poder candidatar em 2012, por causa da "FICHA SUJA"...e naõ foi preso...ôh justicinha, esta de JOÃO MONLEVADE heim??????? H E I M ????????

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