16 de dezembro de 2011

Férias ou pé na bunda

Ele foi visto pela última vez nas proximidades do Supermercados Bretas com uma fita métrica e um pedaço de asfalto nas mãos. Na ocasião ele usava calça Jens, camisa social branca de mangas compridas e tênis branco meio encardido.  Na zona boêmia onde sempre era visto com um notebook embaixo dos braços, ninguém se arriscou a indicar o seu paradeiro. Na famosa loja de celular do Paraguai, onde era freqüentador assíduo, ele também não foi visto. Na rádio do chefe da “Corja”, ele também não aparece faz tempo. Mas onde diabos esse garoto teria se metido depois daquela traulitada de seis a um que seu time levou? Teria ido prá São Gonçalo do Rio Abaixo, sua terra natal? Pouco provável, pois lá, até onde se sabe, não tem filial da “Tantra”. Teria por acaso o “nobre pintor de rodapé” da mansão do deputado se refugiado na residência da futura herdeira das suas dívidas? Também não! Não esteve na Câmara de Vereadores, nem no Hospital Margarida, nem na nova Delegacia Regional da Polícia Civil, nem na Polícia Militar e nem na prefeitura em busca da sua Cesta de Natal. Um fofoqueiro de plantão afirmou que o “moleque” ficou furioso depois de ter sido preterido pelos patrões no seio do ninho tucano, e teria se demitido. Ainda segundo informações, o “guri” sempre sonhou em ocupar uma cadeira na Câmara Municipal, e já estava se preparando para o desafio quando teve o sonho abortado pela cúpula da “Corja” e resolveu se afastar do convívio político, ou seja, foi retirado de cena! Será???
*Indicação de substituto de assessor deixa governo de saia justa. Aguarde!

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