8 de agosto de 2011

Prandini mantém "vagabundos" e "cafajestes"

 
Na manhã dessa segunda-feira, 8, o prefeito Gustavo Prandini convocou a imprensa monlevadense para uma coletiva. Na pauta, o desligamento de nada menos que cinco secretários linha de frente da atual administração. Antes mesmo do anúncio oficial alguns “blogueiros” já especulavam os nomes que fariam parte da chamada lista negra do prefeito Gustavo Prandini. Após o anúncio, veio a surpresa: qual teria sido o motivo ou a justificativa para o chefe do Executivo Municipal manter na sua gestão um grupo de cafajestes, chulos, desgraçados, desonrosos, desprezíveis, escrotos, espurcos, ignominiosos, imundos, incorretos, indecorosos, indignos, infames, inomináveis, inqualificáveis, mal-afamados, esquinhos, miseráveis, mucufas, ordinários, patifes, pífios, pulhas, ribaldos, sacanas, sem-vergonha, sórdidos, sujos, torpes, tratantes, tratistas, velhacos, vergonhosos, vilões, desocupados e vagabundos? De acordo com o jornal “A Notícia” edição número 1733, de 5 a 8/8/2011, todos esses adjetivos fazem parte dos currículos dos funcionários da assessoria de Comunicação da Prefeitura Municipal de João Monlevade. Para o “A Notícia”, Emerson Duarte, Guilherme Assis, Sérgio Henrique, Gláucio Santos, Regiane Ferreira, Elisângela Bicalho e Andressa Liliam são “vagabundos”, “marginais” que “não gostam de trabalhar” e ainda “causam danos financeiros”. A matéria publicada pelo jornal também foi postada no blog “Rapadura”, também de propriedade do dono do “A Notícia”. Ainda de acordo com a matéria, se os assessores de Comunicação “já não eram confiáveis, agora são marginais. E de marginais, a prudência e o bom senso recomendam distância”, sugeriu.

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