22 de agosto de 2011

Calça de veludo ou bunda de fora

O título bem que poderia ser outro: “Quem não tem cão, caça com gato!” Tudo é questão de momento, ou seja, de acordo com a sua conveniência. Saber vender a própria imagem é fundamental. Se você não se valorizar, quem o irá fazer? O perigo fica mais eminente quando você tenta vender uma imagem que absolutamente você não vai poder entregar. E caso isso aconteça, logo, logo vão descobrir o seu mal caratismo. Daí para o juízo de valor e o ridículo, é um pulo. Isso aconteceu em Itabira, precisamente na era do governo Olímpio Pires Guerra, o saudoso “Li”. Ele chegou como o grande “estrategista”, o dono da cocada preta. Vendeu ilusões, mentiu, enganou, traiu e acabou revelando a sua verdadeira identidade. Resultado: se deu mal e teve que retornar á suas origens. Mas continuou se revestindo daquele verniz barato e conseguiu a maior proeza da sua história: mamou, mamou e mamou por longos oito anos nas tetas do poder. Quando as luzes se apagaram e as cortinas foram fechadas para um novo ato, eis que surge o velho ator agora travestido de “consultor político”. E tome enganação, e tome grana! Mas a festa durou pouco quando a máscara caiu. Sem rumo, sem lenço e sem documento, lá vai o nosso pobre “ex-ator principal” no papel de coadjuvante. Abandonado pelos “amigos” e sem a tradicional calça de veludo marrom, lá vai o cidadão bater á porta da Casa do Povo. O objetivo? Dinheiro e poder! A contrapartida? Dezenas, dezenas e dezenas de fotos do “Chefe” no seu semanário. Até quando? Certamente por muito pouco tempo. Basta a camada do tal verniz barato se arranhar de leve e a madeira crua aparecer e denunciar a fraude. Quem viver verá!

Um comentário:

  1. xiiii, e num é que o "chefe" da casa do povo apareceu em mais de dezena de fotos entregando a comenda dos "sem melhores"!
    Será que o patrocinio da casa do povo foi na condição do "chefinho" aparecer....que coisa feia!!

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