Provedor do Margarida foi ameaçado de prisão

A irresponsabilidade do provedor do Hospital Margarida, Lucien Marques quase lhe mandou para a cadeia. Orientado por “seus correligionários políticos” a tomar a inédita e descabida decisão de mandar fechar as portas do pronto-socorro do Hospital Margarida, Lucien teria sido ameaçado de prisão pelo promotor de Justiça de uma cidade da região, caso aquela unidade de saúde fosse mesmo lacrada. De acordo com o promotor “em nenhuma hipótese o, pronto-socorro deveria ser fechado, sob pena de prisão do responsável pela entidade. Ainda segundo o Ministério Público, o provedor deveria manter o médico plantonista no local como de praxe. No sábado, 29, Lucien Marques, sob a alegação da falta de repasses de verbas da Prefeitura de João Monlevade, comunicou á imprensa o fechamento “temporário” do pronto-socorro. Lucien também alegou que por falta de salários o médico que deveria dar plantão no local teria se demitido. Tão logo o Ministério Público entrou na questão e ameaçou prender o provedor, o mesmo voltou atrás e providenciou um médico plantonista. Por estar localizado próximo á BR-381, também conhecida como Rodovia da Morte, o Hospital Margarida é o que mais atende as vítimas de acidentes de trânsito no trecho entre Belo Horizonte e João Monlevade. Não é segredo para ninguém que o problema do Hospital Margarida nada mais é que político. Por ser “pré-candidato” a prefeito do grupo do Mauri Torres, Lucien e Cia tem tentado jogar a opinião pública contra o governo do prefeito Gustavo Prandini, PV. O fechamento do pronto-socorro sob a alegação de falta de repasses da prefeitura teria sido planejada três dias antes do

ocorrido.