9 de novembro de 2011

Na pele e no bolso

Depois de passar décadas e décadas mandando e desmandando na política e na imprensa monlevadense, parece que o reinado do jornal “A Notícia” está mesmo com os dias contados. Querendo ou não, a qualidade e também o conteúdo do “único jornal com selo de qualidade do país” tem deixado muito a desejar. O conteúdo então, nem se fala, está ladeira abaixo. Tão logo resolveu virar sua metralhadora giratória em direção ao governo e á família do prefeito Gustavo Prandini, PV, uma verdadeira maldição parece ter atingido em cheio o referido jornal. E não é só isso, os ataques baixos e covardes contra o atual mandatário fizeram com que o grupo “prandinista” despertasse de um sono profundo. Por ironia do destino Gustavo, Prandini e sua equipe de trabalho resolveram pagar na mesma moeda. Isso mesmo, de tanto apanhar a “molecada” também resolveu bater. Só que de uma forma mais racional e democrática. Prandini e seus assessores têm buscado na Justiça a reparação dos danos sofridos. E parece que a tática deu certo. Tanto é, que na última edição do semanário, seu fundador soltou um comunicado lamentando e quase implorando “clemência” ao Chefe do Executivo Municipal. Na certa, deve estar doendo na pele e no bolso! No tal comunicado o dono do “A Notícia”, chega a usar os termos “covarde” e “autoritário” para definir a postura do governo. Também afirma que a atual administração da Prefeitura de João Monlevade estaria tentando inviabilizar o trabalho da equipe jornalista com ações judiciais. Ora, ora, ora! Quem foi que instalou no município uma verdadeira fábrica de danos morais? Pelo que eu saiba, foi o “A Notícia” que primeiro trilhou os caminhos do Fórum Milton Campos para denunciar seus opositores. Dar uma de vítima nessa altura do campeonato é querer menosprezar a inteligência do monlevadense! É querer fazer o povo de otário. Acho que o atual governo Municipal ainda está sendo muito benevolente. Como bom samaritano, confesso que chego a sentir pena de alguém que até a bem pouco tempo era considerado por todos um “mestre”, um “intocável!” Felizmente as coisas mudaram, e para melhor!

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