Síndrome de Duarte

Síndrome ou Síndroma ou Síndromo é o grupo ou agregado de sinais e sintomas associados a uma mesma patologia e que em seu conjunto definem o diagnóstico e o quadro clínico de uma condição do emocional. Ou seja, síndrome não é doença, é uma condição emocional do indivíduo. Em geral são sintomas e ou sinais desconhecidos. Entre os mais conhecidos estão a síndrome de Down, a síndrome do Pânico de Estocolmo, a síndrome do Cri Du Chat (síndrome do miado do gato) e a síndrome de Duarte que anda aterrorizando a vida muita gente em João Monlevade. A síndrome de Duarte é bastante rara e atinge principalmente “escrevinhadores” e locutores arrogantes e vaidosos. Atinge boa parte daqueles que estão ligados à área de comunicação, não importando o tamanho, o âmbito e a natureza do indivíduo. Uma pesquisa feita recentemente na cidade constatou que alguns “jornalista”, diplomados ou não, morrem de pavor da síndrome de Duarte, mas não conseguem viver sem ela por perto. Quem já experimentou garante que seus efeitos são aterrorizantes. “Ela, (a síndrome) acelera os batimentos cardíacos, provoca falta de ar e chega, na maioria das vezes, a provocar alucinações. O meu patrão, aquele que perdeu a sede, mas não cedeu, quase sofreu um infarto agudo do miocárdio quando perdeu as últimas eleições para a meninada. Mas tarde, ficou constatado que ele, além de ser diabético, era portador da terrível síndrome de Duarte”, disse um ajudante de jornalista. O portador da síndrome de Duarte geralmente perde o senso das coisas, principalmente da política, chegando a se sentir o dono de tudo. “É comum o portador dessa síndrome invadir a residência alheia, o sítio do amigo e até os espaços públicos como se fossem seus. Eles criam informações inverídicas e tentam transformá-las em realidade”, garante o pesquisador espanhol, Malcos Maltineos em seu último livro lançado no início do mês passado na Academia Internacional de Letras.  Na cidade mineira de João Monlevade a síndrome de Duarte já contaminou um famoso grupo político denominado “Corja”, que aguardam ansiosa uma vacina para aliviar seus efeitos.