11 de setembro de 2012


Teófilo foi contratado por "QI" (quem indica) e "confiabilidade"

Apesar de negar que agia como “funcionário fantasma” da Prefeitura Municipal de Nova Serrana, onde teria sido contratado para prestar serviços com salários de R$ 5 mil mensais, o candidato á prefeito por João Monlevade, Teófilo Torres, PSDB, afirmou ao jornal “Bom Dia” que não havia necessidade de comparecer á Nova Serrana para exercer a sua função. “A Prefeitura de Nova Serrana possui uma casa em Belo Horizonte que é a extensão da prefeitura na capital mineira, por isso, os trabalhos eram feitos lá”, justificou o tucano. Em relação ao possível “superfaturamento” dos salários e a ausência de licitação na contratação de seus serviços, Teófilo foi enfático: “...o valor firmado em contrato (5 mil mensais) está dentro dos percentuais de mercado. Sobre a ausência de licitação, foi observado o critério da confiabilidade, ou seja, a confiança no profissional é muito importante”, disse. Teófilo Torres também deixou claro que sua contratação, sem licitação pela Prefeitura de Nova Serrana, teve a influência do pai Mauri Torres. “Estreitei minha relação com o prefeito de Nova Serrana, Paulo César, quando o mesmo exercia mandato parlamentar na Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Na ocasião ele era deputado junto com meu pai e muito conhecido da minha família. Ele gostou muito do meu serviço e me contratou”, disse. Teófilo também negou que ainda esteja prestando serviços para aquela prefeitura. Ele garantiu que pediu a recisão do contrato antes de lançar sua candidatura por João Monlevade.

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