16 de fevereiro de 2014

Linchamento Político na Casa do Povo


Temos acompanhado através da chamada Imprensa "Chapa Branca" um verdadeiro "linchamento político" do jovem vereador Thiago Titó, PMDB. Em seu primeiro mandado como vereador Titó tem experimentado a ira de alguns companheiros de vereança e o veneno de alguns órgãos da imprensa local "patrocinado" pelo Poder Público, principalmente pela Câmara de Vereadores. Já nos primeiros meses como vereador Titó foi vítima de uma "armação" coordenada pelo Presidente do Legislativo, Guilherme Nasser, PSDB, com o aval do Prefeito Teófilo Torres, também do PMDB. Mesmo sendo o autor de um pedido de audiência com um dos ministros da Presidente Dilma em Brasília para discutir a duplicação da BR-381, Thiago Titó foi literalmente deixado para trás numa comitiva que esteve em Brasília formada pelo Guilherme, Teófilo e pelo retratista da Câmara. O trio viajou pra Brasília como se fosse o responsável pelo encontro. Alguns meses depois o Prefeito Teófilo Torres juntamente com o Presidente Guilherme Nasser e um prefeito da região chamou a imprensa para divulgar que o vereador Thiago Titó teria feito uma proposta "indecente" ao prefeito: "...o vereador condicionou o seu apoio ao governo em troca de um emprego para um amigo", disse o prefeito Teófilo Torres sem o menor constrangimento, apontando ainda como "testemunhas" o Guilherme e o tal prefeito da região. A imprensa, claro, caiu de pau no pobre Titó se esquecendo que o próprio prefeito "barganhou" e ainda "barganha" cargos em seu governo em troca de apoio. Prova disso aconteceu recentemente com o regresso do vereador Pastor Carlinhos derrotado nas últimas eleições e que "ganhou" uma cadeira na Câmara para apoiar o irmão do prefeito que vai disputar uma cadeira na Assembléia Legislativa. Na semana passada o Titó foi alvo novamente da "imprensa" chapa branca que tentou denegrir sua imagem covardemente perante a opinião pública. Segundo os mercenários "donos da verdade", o vereador teria "manchado o nome de uma escola" e também "mentido" para os usuários do transporte coletivo. Mas, vamos lá: o Prefeito Teófilo Torres também mentiu não somente para uma escola, mas para toda a comunidade ao afirmar em campanha que "Resolveria" todos os problemas do município. O Prefeito Teófilo mentiu ao afirmar que iria valorizar o servidor e principalmente o profissionais da educação. O Prefeito Teófilo mentiu ao garantir que João Monlevade teria um sistema de saúde modelo na região. O Prefeito Teófilo mentiu ao prometer voltar com a "taxa zero" da água. O Prefeito Teófilo mentiu ao prometer que construiria moradias para atender a população carente. O Prefeito Teófilo mentiu ao prometer médicos e medicamentos nos postos de saúde. O Prefeito Teófilo mentiu ao afirmar que "teria as chaves do cofre do Governo do Estado". O Prefeito Teófilo mentiu...mentiu...e continua mentindo para o povo. E o Guilherme Nasser? Prometeu resgatar a credibilidade do Legislativo, mas até agora, a Câmara Municipal nada mais é que a extensão do Gabinete do Prefeito Teófilo. Prometeu "transparência" em seus atos, mas ainda não explicou á sociedade o fatídico episódio onde sua "mulher" usava os idosos para contrair empréstimos financeiros em proveito próprio. Ainda "paira" na mente de muitos monlevadenses os motivos do "afastamento" do senhor Guilherme Nasser de uma instituição financeira onde prestou serviços por um bom tempo. Então, será que é somente o Thiago Titó é capaz de "mentir"?

. Porque a imprensa "Chapa Branca" não exige o comportamento exemplar do Prefeito Teófilo, do Presidente Nasser e dos demais vereadores. O vereador Fabrício Lopes traiu seus eleitores e "barganhou" sua cadeira de vereador para atender ao prefeito e seus amiguinhos. A imprensa "Chapa Branca" não deu o destaque merecido. O Carlos Moreira, guru do Prefeito Teófilo Torres foi condenado á dois anos de cadeia e a imprensa "Chapa Branca" não noticiou. A quem poderia interessar o "linchamento político" do Titó? Ao Prefeito Teófilo? Ao Guilherme Nasser? Ou ao Mauri Torres? O certo é que, perante a opinião pública, Thiago Titó e Belmar Diniz são os únicos que não "comem" e "não se venderam" para a família Torres, por isso esse linchamento á qualquer custo.

8 de fevereiro de 2014

Ouça o que eu digo, mas não faça o que eu faço...


Crítico ferrenho da atual administração pública de João Monlevade, o professor Afonso Alves Ferreira deu um péssimo exemplo, não somente aos seus alunos, como também á todo estudante de Monlevade, de Minas, do Brasil e do Planeta. Admirado por uns e odiados por outros por suas postagens no blog "Leão de Chácara", onde destila seu veneno contra prefeitos, secretários e vereadores, Afonso simplesmente jogou por terra todo conceito que acumulou durante sua trajetória "jornalística" e porque não, também como formador de opinião. O motivo? Muito simples! Ele se associou a tudo aquilo que ele sempre abominou! De opositor ferrenho, o professor virou aliado fiel do grupo liderado pelo Mauri Torres, Carlos Moreira, Teófilo Torres e Cia. E o que é pior, traiu não somente os alunos, mas também se valeu da "desgraça" de alguns colegas de trabalho perseguidos e afastados pelo atual governo. Depois de cancelar a eleição para diretor da Escola Israel Pinheiro, o Prefeito Teófilo Torres, PSDB, simplesmente nomeou seu "ex-desafeto" Afonso Alves Ferreira para comandar a escola. Durante o processo que escolheria o novo diretor daquela escola, o "professor Afonso" chegou a publicar em seu blog severas críticas contra o governo. Veja: "Não está bom e nem vai melhorar - Depois de ver o triste, prá não dizer medíocre, desenrolar os resultados da fatídica mudança da lei que regulamenta as eleições para diretores das escolas municipais, estou eu aqui a meditar no que vai dar a convivência dos futuros diretores eleitos (?) com a atual secretária de Educação", criticou. E foi mais além: "...por causa da burrice da administração pública e pela malandragem viciosa do processo eleitoral é que "NÃO POSSO COMPACTUAR COM ESSE ESTELIONATO ELEITORAL", que estão fazendo com a educação. preferiria não votar, porque bom não está e não acredito que vai melhorar", disparou o professor antes de ser convidado e aceitar fazer parte do que ele mesmo chamou de estelionato eleitoral. O pior de tudo foi a sua justificativa após a nomeação: "...minha nomeação se deu por competência técnica, não política!" Sem comentários!!!

7 de fevereiro de 2014

Política Pornográfica

Nunca em tempo algum se viu tanta pornografia na política de João Monlevade.E o pior, tudo acontece, tudo é feito em plena luz do dia sem o menor pudor ou respeito á sociedade. Um verdadeiro atentado á democracia e seus pilares. No movimentado mercado monlevadense se compra e vende de tudo. Desde pneus, escova de dentes, cuecas, praça pública, pastores, políticos, jornalistas, radialistas, professores e até mães. Isso mesmo: para conseguir um lugar ao sol vende-se vende até a mãe. Coisa de louco! Mas, para que esse mercado se mantenha aquecido, é necessário um cabeça, um mestre, um mentor ou melhor, um ilusionista capaz de fazer coisas que até Deus duvida. E é ai que o "Semi Deus" que atende pelo nome de Mauri Torres entra em cena. Ele sabe como ninguém manipular cores e formas simplesmente para fazê-lo sentir desejo. Manipula sons que o fazem sentir-se triste, melancólico, eu fórico ou até mesmo apaixonado. Ele sabe como ninguém posicionar palavras de forma a fazê-lo se sentir preparado para a guerra política, e dificilmente conhece o sabor da derrota. Diríamos sem medo de errar que ele é o "cara". Ele, o Mauri, o "Semi Deus" tem o segredo de fazer o eleitor monlevadense votar em alguém que sequer ouviu falar seu nome para representá-lo. Foi assim com o filho Teófilo Torres, eleito para governar a cidade e assim o será com o filho mais novo que certamente ocupará uma cadeira na Assembléia de Minas Gerais no próximo ano. Mas qual seria o segredo de tanto poder que cerca esse homem. Recentemente o "Semi Deus" rebaixou ao cargo de Secretário Municipal de Obras o vereador Fabrício Lopes, um dos mais votados nas eleições municipais. Também teve o poder de levar de volta á Câmara de Vereadores o Pastor Carlinhos, preterido pelos próprios fiéis da sua igreja. Conseguiu também calar a boca do "blogueiro" Marcelo Melo, do Emerson Duarte e agora, do Professor Afonso Ferreira, crítico ferrenho do Governo Teófilo Torres.Infelizmente o mercado de barganha da imunda Política Pornográfica de João Monlevade está á todo vapor.