Uma confusão
generalizada registrou mais um triste episódio nas dependências da chamada “Casa
do Povo”. Palco de inúmeras polêmicas a Câmara Municipal de João Monlevade por pouco
não se transformou em campo de batalha. Num total desrespeito á democracia, um
grupo de manifestantes contrário á construção de um novo anexo ao prédio da
Câmara, invadiu o plenário com o intuito de tirar satisfação com o presidente
Pastor Carlinhos. Num total descontrole emocional, o advogado Fernando Fonseca
Garcia e o contador Luiz Cláudio Teixeira por pouco não agrediram o presidente
do Legislativo que teve que ser retirado do plenário por seus colegas de
vereança. Com o dedo na “cara” do Pastor Carlinhos, o advogado e o contador
exigiam uma explicação convincente para o investimento de R$ 1,6 milhão que
serão gastos na obra. Irritado, o Pastor Carlinhos esmurrou a mesa e garantiu
que não voltará atrás na sua decisão de construir o anexo. “Não será meia dúzia
de pessoas que querem representar 75 mil habitantes que vão me impedir de
realizar a obra”, afirmou o Pastor Carlinhos. Entre empurrões e ataques
verbais, o contador Luiz Cláudio Teixeira teve que ser retirado do recinto ao
tentar agredir o presidente Pastor Carlinhos. Segundo informações do próprio
presidente, no dia anterior ao tumulto ele havia se reunido com os
manifestantes para falar sobre a obra. “Conversei com eles por mais de duas
horas e me coloquei á disposição de todos para tirar qualquer dúvida. Também
não entendo essa manifestação agora, uma vez que o projeto teve início na
gestão da vereadora Dorinha Machado”, salientou o presidente. Não é a primeira
vez que o advogado Fernando Garcia se envolve em confusões. Recentemente o
advogado incentivou um grupo de pessoas a se deitar na frente de máquinas que
faziam a pavimentação asfáltica de uma rua da cidade. Até hoje a tal rua
continua sem o asfalto, fato repudiado pelos moradores. O advogado foi taxado
de “baderneiro” por pessoas que estavam na Câmara de Vereadores.
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