Um grupo de “baderneiros”
que se diz monlevadense de nascimento e de coração estão usando as redes
sociais para gritar contra os forasteiros que invadiram João Monlevade. Não são
poucas as vezes que advogados mal sucedidos, profissionais inescrupulosos, e
aproveitadores desqualificados batem na tecla e priorizam sempre, que a cidade deveria ser
comandada por filhos da terra. Verdade seja dita: todas as pessoas que fizeram
e fazem algo pelo município vieram de outras bandas, fato que tem causado
desespero em alguns monlevadenses metidos á besta. Vejamos: o diretor do fórum
local não nasceu em Monlevade! O prefeito também não! O presidente da Câmara de
Vereadores, idem! O deputado majoritário por vários anos também não! O bispo
também não! O diretor presidente da Arcelor Mittal também não! Os padres das
paróquias também não! O fundador da cidade também não! O dono do melhor hotel
da cidade, também não! O provedor do único hospital da cidade, também não! Se
voltamos ao passado vamos descobrir também que o primeiro pároco da cidade,
Padre José Maria Drehmanns era holandês! Também não eram monlevadenses o Louis
Ensch, o Alberto Scharlé, o Geraldo Parreiras, o Luiz Prisco, o Luiz Prandini,
o Sô Zaquinha, a dona Nenela Bicalho, e tantos outros que deixaram suas
contribuições registradas nas páginas da história do município. O interessante
é que, os mesmos que atiram pedras nos chamados “forasteiros”, também idolatram
o Carlos Moreira, o Delci Couto, a Dorinha Machado, o Lucien Marques e outros
tantos “forasteiros” espalhados pelos quatro cantos da cidade. Fica aqui uma
pergunta para os fernandos, nélias, jacintos e tantos outros caçadores de
forasteiros: Será que em João Monlevade não tem profissionais e nem pessoas
capacitadas para reescrever a história do município?
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