É incrível a
capacidade de mentir de alguns vereadores da Câmara Municipal de João Monlevade.
Até o filho de Gepeto perderia de balaiada pelos chamados “legítimos”
representantes do povo monlevadense. Além de mentir, enganar e ludibriar,
nossos edis vão muito mais além. São capazes de apunhalar pelas costas o atual
presidente do Legislativo, o pastor Carlinhos. Estou me referindo ao projeto de
construção do anexo da câmara. No ano passado, todos, eu disse “TODOS” os 10
vereadores aprovaram o orçamento onde consta a previsão orçamentária para a
construção do tal anexo e ainda aprovaram a lei que autoriza abertura de
crédito suplementar no valor de R$ 380 mil. Ou seja, com exceção do vereador
Robertinho que estava ausente na reunião que aprovou o orçamento, todos os
demais votaram favorável ao anexo. Querer crucificar apenas o pastor Carlinhos
nessa altura do campeonato é safadeza, é bandidagem, é picaretagem, é
malandragem, é sacanagem, é bandidagem, é covardia. Jogaram pedras e esconderam
as mãos. Como confiar num Guilherme Nasser, PSDB, que aprova a construção do
anexo num dia e no outro vai prá imprensa se desculpar e larga o cacête no
pastor Carlinhos? Na maior cara de pau o tucano não hesitou em jogar a
comunidade contra o pastor. “Existem coisas mais importantes a serem feitas.
Temos que fazer o pastor Carlinhos desistir dessa ideia”, disse o afilhado do Mauri
Torres. É lastimável que políticos desse naipe ainda consigam manipular o voto
do eleitor. João Monlevade merecia coisa menos pior. Quanto ao pastor
Carlinhos, apesar de me posicionar contra a construção do anexo, começo a
acreditar que o mesmo realmente foi o escolhido para ser “crucificado”.
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