Duplo "Homicídio Culposo"

A morte de duas mulheres num período de 24 horas em instituições de saúde de João Monlevade deixou uma pergunta no ar: negligência, erro médico ou homicídio culposo? Tanto o Hospital Margarida quanto o Pronto Atendimento – PA, afirmam que “todos os procedimentos foram feitos de acordo com a Organização Mundial de Saúde”. Os familiares das vítimas não concordam e prometem acionar a Justiça, apesar de pouco, ou quase nada, acreditar nela. Na segunda-feira, 23, Maria das mercês Martins, 56 anos, morreu cerca de uma hora depois de deixar o Hospital Margarida onde esteve internada por 23 dias no CTI para curar uma pneumonia. De acordo com seus familiares< Maria fez uso de oxigênio durante todo o período em que esteve internada e só retirou o equipamento no momento de deixar o hospital para voltar pra casa. Ao ser deixada em sua residência por uma ambulância do hospital “sem o equipamento”, Maria das Mercês começou a sentir dificuldade para respirar e veio a falecer. Na tarde do dia 24, horas depois de receber alta médica do Pronto Atendimento Municipal de João Monlevade, PA, Marina Secundina da Luz Silva, 83 anos, também morreu em casa. De acordo com seus familiares, na manhã do dia anterior Maria foi levada ao PA onde recebeu atendimento e precisou ser internada. “Por volta das 22h, o médico Hasenclever Correa emitiu um diagnóstico de infecção urinária e concedeu alta á minha tia”, informou uma sobrinha da vítima que foi mais além: “...não deveriam ter dado alta médica á ela, pois, minha tia apresentava um quadro de glicose muito elevada”, diagnosticou. Maria Secundina morreu quando dormia e a causa do óbito é desconhecida. Em ambos os casos o médico que atendeu e deu alta ás pacientes foi o doutor Hasenclever Correa. As famílias prometem denunciar o médico e as instituições de saúde por “homicídio culposo”.

Depois do Hospital Margarida, PA também é "denunciado" por homicídio culposo

Duas mortes misteriosas em 48 horas em João Monlevade. Ambas de maneiras idênticas! Ambas envolvendo o mesmo médico. Em instantes!!!

Hospital Margarida é acusado de "homicídio culposo"

Mais uma vez a ingerência e o descompromisso com a vida fez o Hospital Margarida ganhar as páginas policiais da mídia monlevadense. Desesperada, a família de Maria das Mercês Martins, 56 anos, acusa o hospital de cometer “homicídio culposo”, aquele que não tem intenção de matar. De acordo com familiares, Maria Mercês ficou internada naquela Casa de Saúde por 23 dias para cuidar de uma pneumonia. Durante o período em que esteve internada no Centro de Tratamento Intensivo – CTI, a paciente respirava com a ajuda de um aparelho de oxigênio. Uma hora após receber alta e voltar prá casa, Maria acabou morrendo por “insuficiência respiratória”. Ainda de acordo com os familiares, Maria das Mercês foi deixada em sua residência no Bairro Boa Vista por uma ambulância do hospital. Ela usava uma camisola do hospital e estava enrolada em um lençol timbrado do Hospital Margarida. “Durante todo tempo em que esteve internada ela usava o oxigênio, e somente deixou de usar quando foi tirada da ambulância na volta prá casa”, disse um familiar que se surpreendeu quando o motorista da ambulância disse que não poderia deixar o equipamento na residência da paciente. “Além de dizer que não poderia deixar o oxigênio com ela, o motorista também não nos orientou a providenciar outro equipamento”, reclamou. “Já na ambulância ela sentiu sinais de falta de ar. Uma hora após ter sido deixada em casa sem o oxigênio, ela deu três suspiros e não deu nem tempo prá chamar a ambulância”, disse a vizinha Graciana de Jesus Gomes que tentou em vão socorrer a Maria. Foi um erro grotesco do hospital”, reclamou. Através da Assessoria de Comunicação, a diretoria do Hospital Margarida informou que só irá se manifestar sobre o assunto após apuração de diretores técnicos e clínicos da unidade de saúde. O fato do vestuário do hospital ter sido deixado na casa da paciente morta também será investigado. Por ocasião da inauguração do CTI daquele hospital, o ex-provedor Lucien Marques, PSDB, montou um verdadeiro palanque político para receber autoridades ligadas ao ex-deputado Mauri Torres. Apesar do alto investimento, o Hospital Margarida não vem cumprindo o seu principal objetivo que é salvar vidas. A família da vítima promete acionar judicialmente o Hospital Margaida.

Família denuncia "Eutanásia" no Hospital Margarida

Caso de Polícia! Uma família residente em João Monlevade prometeu entrar na Justiça contra o Hospital Margarida. O motivo? "Desligaram o oxigênio e mataram a minha mãe", denunciou um familiar. Em instantes!!!

No mato sem cachorro

Nem o Mauri, nem o Danilo e muito menos o Anastasia é capaz de calcular o estrago que estão fazendo na carreira política do jovem advogado Teófilo Torres, PSDB. Jogaram o jovem aos leões e estão pagando prá ver no que vai dar. Nem o próprio Teófilo é capaz de perceber a fria que entrou. Inocência? Não! Na realidade o filho do Mauri Torres está deslumbrado com a “chance” de governar o município de João Monlevade. Certamente ele foi mais uma vítima da famosa “mosca azul”. Como se não bastasse a sua inexperiência, o jovem ainda tem como seu braço direito um ex-prefeito e um vereador atolados até o pescoço na lama da corrupção. Sem medo de errar, Moreira é o único político da região condenado á prisão por improbidade administrativa. Outro apoiador do Teófilo, o vereador Robertinho do DVO chegou a ter o mandato cassado por falsificação de documentos. Seu mandato de vereador é amparado por uma liminar judicial.  Para piorar ainda mais, na semana passada o mesmo vereador Robertinho foi denunciado á Justiça por ter “adulterado” a ata da convenção do seu partido. Crime passivo á cadeia! Dizer que o filho do Mauri não sabe disso tudo, é pura balela, pois, Teófilo Torres é o advogado do Moreira nas ações movidas pelo Ministério Público contra o ex-prefeito. Recentemente nos microfones da Rádio Cultura-Am, emissora do pai do Teófilo Torres, o Carlos Moreira se referiu ao atual prefeito de João Monlevade, Gustavo Prandini, PV, com os seguintes dizeres: “... o povo de João Monlevade não aguenta mais um governo de um jovem advogado inexperiente...” Sem mais comentários!

Recém-nascida é jogada fora

Como um “lixo qualquer” ou um simples “objeto descartável” uma recém-nascida de apenas três horas de vida foi encontrada por dois trabalhadores em um matagal na zona rural de Itabira. “Achei que era uma trouxa de roupas, mas, quando mexemos para saber o que era, vimos o bebê. A criança estava dormindo quando a pegamos, foi o maior susto da minha vida. Nunca imaginei passar por essa situação”, afirmaram Adilson Santos, 48 anos, e José Geraldo de Araújo, de 49. Ao encontrar o bebê, os dois homens acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), e de acordo com o médico Fernando Garoffo, que prestou os primeiros socorros á criança, o bebê havia nascido há poucas horas e ainda estava com o cordão umbilical. A polícia acredita que a mãe reside próximo ao local do crime. “A prioridade agora é encontrar a mãe dessa criança e tentar entender qual o motivo que a levou a abandonar a filha”, argumentou o delegado Renato gavião da 49ª Delegacia de Polícia Civil de Itabira. A criança que nasceu com 51 cm e 3,1kg está no Hospital Nossa Senhora das Dores e passa bem. Ainda de acordo com a polícia, a mãe vai responder pelo crime de abandono de incapaz que prevê uma pena de seis meses a três anos de prisão. “Esse tempo pode aumentar se houver algum tipo de complicação no estado de saúde da criança”, concluiu o delegado. (Foto:Fatos de Minas)

Prefeito saqueou caminhão tombado

Numa demonstração de despreparo para ocupar o cargo de “Chefe” do Executivo Municipal de Santa Maria de Itabira, o atual prefeito Geraldo Coelho do Nascimento, vulgo Geraldo Noé, participou de saque a um caminhão de suínos que capotou nas proximidades dos Chaves, zona rural de Santa Maria de Itabira no último sábado, dia 14. Sem se importar com os ferimentos do motorista Diógenes André Silva, 26 anos, que foi transferido para o Pronto Socorro de Itabira com um corte profundo na testa, o prefeito “Noé” usou um veículo picape Fiat Strada, placa HGL-7091, que presta serviços á prefeitura para saquear a carga. De acordo com testemunhas, Geraldo Noé transportou 12 porcos na carroceria do veículo. “Ele deu duas viagens levando seis porcos de cada vez”, disse um vaqueiro que também alegou que foi “lesado” pelo prefeito santamariense. “Coloquei dois porcos na carroceria para ele transportar prá mim, mas, ele acabou dando sumiço nos animais”, denunciou o vaqueiro. Ao tomar conhecimento que o prefeito também teria participado do saque ao caminhão Ford, placa HLD-3956 que capotou na Rodovia MGC-120, o sargento Adão Ribeiro de Assis, da Polícia Rodoviária Estadual – PRE, solicitou a presença do prefeito “Noé” ao local. “Ele retornou ao local do acidente e afirmou que a carga teria sido “liberada”, e que, apenas atendeu a uma solicitação de uma pessoa que pediu para transportar os animais. Solicitamos que ele apontasse o nome da pessoa, mas ele não soube informar”, disse o policial. O prefeito “Geraldo Noé” teve o nome relacionado no Boletim de Ocorrência registrado pela polícia.

Prefeito usa veículo da prefeitura para saquear carga de caminhão tombado

Usando um veículo contratado pela prefeitura, o Chefe do Executivo Municipal participou de saques em um caminhão que transportava suínos e que capotou em uma curva. Em instantes!

Moreira, o filho do Mauri e a "Mafiazinha de Branco"

Durante uma entrevista coletiva em meados de 2003 o então prefeito de João Monlevade, Carlos Moreira expressou a sua vontade de homenagear a sua genitora. Nada mais justo, claro! O que ninguém entendeu foi a maneira com que o prefeito radialista pretendia prestar a homenagem á sua digníssima mãe. Apesar das críticas Moreira não hesitou em transformar a antiga Estação Rodoviária no maior absurdo já registrado na história do município. A rodoviária cedeu lugar ao Hospital Santa Madalena, em alusão ao nome da mãe do prefeito. Foram gastos mais de R$ 20 milhões do dinheiro público sendo que, o tal hospital nunca funcionou. Pelo absurdo cometido, o Moreira foi bombardeado de norte a sul. O médico Railton Franklin era totalmente contra a obra, chegando a tecer duras críticas ao então prefeito. O contador Delci Couto, ex-secretário de Fazenda do Moreira, chegou a afirmar que o Santa Madalena quebraria o Hospital Margarida. Revoltado com as críticas da classe médica, Moreira chegou a chamá-los de Mafiazinha de Branco. “A Mafiazinha de Branco não quer outro hospital na cidade porque seus salários irão cair. Você vê algum médico pobre em Monlevade?” Ironizou Carlos Moreira na época. Mas como em política vale tudo, hoje a história é diferente. Prá começar, o filho do Mauri Torres, candidato á prefeito com o apoio do Carlos Moreira, prometeu “reativar” o Santa Madalena, fato que iria deixar o Moreira muito feliz por causa da homenagem á sua mãe. Outro fato curioso é que, o mesmo doutor Railton Franklin que era contra o Santa Madalena, hoje além de ser candidato a vice-prefeito na chapa do filho do Mauri, compartilha e apoia a construção da obra que homenageia a mãe do Moreira. Quer mais uma? O contador Delci Couto que previu que o Santa Madalena quebraria a prefeitura já mudou de ideia e apoia a iniciativa do filho do Mauri. Prá encerrar todo esse disparate, até um grupo formado pela “mafiazinha de branco” já sonha com um segundo hospital na cidade. Dá prá entender essa corja???  

Filho do Mauri promete "ressucitar" Santa Madalena

Com o Hospital Margarida á beira da falência, o candidato tucano á prefeitura de João Monlevade, Teófilo Torres, filho do ex-deputado Mauri Torres promete "reativar" o Hospital Santa Madalena. Em instantes!

Margarida coloca a boca no trombone

"A Prefeitura de João Monlevade descumpre acordo feito com os médicos e reduz repasse mensal feito para pagamento dos plantonistas. O Executivo monlevadense, através da Secretaria Municipal de Saúde, enviou ofício datado de 3 de julho do corrente ano, informando que vai diminuir o repasse feito mensalmente à esta casa de saúde de R$200 mil para R$57.500,00. O repasse feito pelo Executivo se refere exclusivamente ao pagamento dos médicos que atendem no Pronto Atendimento do hospital. O corte da verba corresponde a uma diminuição de 350%.
No ofício, assinado pelo prefeito em exercício, Wilson Bastieri e pela secretária de Saúde, Polliana Prandini, é relatado que devido ao Hospital Margarida ter sido beneficiado no valor de R$180 mil através do Governo Estadual para custeio de despesas, a Prefeitura de Monlevade decidiu diminuir em 350% o valor do convênio. Tal medida inviabiliza a continuação dos serviços prestados no Pronto Atendimento, serviço esse que é de responsabilidade da Prefeitura de fornecer à população. Contudo, pela gestão pública não contar com atributos para tal, o Hospital Margarida fornece os serviços, tendo como contrapartida o município arcar com o custeio do Pronto Atendimento.

Ainda assim, o déficit mensal que esta casa de saúde tem com a manutenção do Pronto Atendimento é de R$100 mil. Isto porque o Executivo, que inicialmente fazia repasse mensal de R$260 mil, solicitou redução por duas vezes devido a situação financeira do município, chegando ao valor de R$200 mil. Histórico de diminuição no repasse Já é de conhecimento de grande parte da população a constante diminuição nos repasses da verba por parte da Prefeitura ao Hospital Margarida. O valor do convênio, que antes era de R$260 mil passou para R$230 mil e chegou aos atuais R$200 mil, desde abril de 2012. Em fevereiro deste ano, a Prefeitura de João Monlevade reuniu-se com os médicos, modificando o objeto do convênio assinado. Durante essa reunião, que não teve a participação de ninguém da provedoria e administração desta casa de saúde, já que o hospital não foi comunicado, ficou acordado que o pagamento seria feito pelo Executivo diretamente aos médicos.

Ainda durante o encontro, a Prefeitura, sem qualquer aval ou diálogo com o Hospital Margarida, anunciou o aumento do valor da parcela fixa a ser pago aos médicos pelos plantões no hospital. Tal valor deixaria de ser de R$450,00 e subiria para R$600,00 por 12h trabalhadas. Esse fato configura uma ingerência da Prefeitura de João Monlevade, já que o valor do novo acordo passaria a cobrir apenas a remuneração fixa dos médicos, deixando em aberto os demais custos do Pronto Atendimento. Como forma de comprovar o papel do Executivo na manutenção do Pronto Atendimento do Hospital Margarida, o jornal institucional da Prefeitura, o “Mãos à obra”, datado de 13 a 19 de fevereiro, trazia como manchete de capa: “Prefeitura assume pagamento de plantonistas do Hospital Margarida”. Ainda naquela edição, na página 3, a Prefeitura afirma erroneamente que apesar de fazer o repasse da verba ao hospital, a Administração desta casa de saúde estaria atrasando constantemente o pagamento dos médicos. No entanto, o atraso no repasse continuou. Devido a isso, representantes da classe médica solicitaram ao Hospital Margarida que esse interviesse novamente no repasse. Sem opção, o Hospital Margarida “aceitou” intermediar um novo valor com a Prefeitura, visando o bom atendimento aos cidadãos e o respeito ao corpo clínico. O convênio passou então a ser de R$200 mil, desde abril do corrente ano. A Prefeitura de João Monlevade se comprometeu a repassar aos médicos o novo valor regularmente, dentro do prazo acordado, sem atrasos. O Executivo reiterou ainda que se comprometia a repassar os R$200 mil até janeiro de 2013....etc..."

Filho do Mauri promete homenagear mãe do Moreira

Enquanto o Hospital Margarida está mergulhado numa crise sem fim, o candidato á prefeito de João Monlevade, Teófilo Torres, PSDB, filho do ex-deputado Mauri Torres promete colocar em funcionamento o Hospital Sta. Madalena, uma homenagem á mãe do ex-prefeito Carlos Moreira. Em instantes!

Candidato do PV é denunciado pelo Ministério Público por "falsificação" de documento

Nem bem se livrou ainda da chamada “Ficha Suja”, o candidato á prefeito de Itabira pelo Partido Verde, Damon Lázaro de Sena, já se vê metido em nova enrascada que poderá lhe deixar fora da disputa das eleições de outubro próximo. O médico itabirano e candidato do PV foi denunciado pela promotora Silvia Letícia Bernardes Mariosi Amaral por “falsificação” de documentos de sua campanha de 2010, quando o mesmo disputou uma cadeira na Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Segundo a ação movida, a promotora alega que nos dias 15/09/2010 e 05/10/2010, na sede do Partido Verde em Itabira, o denunciado falsificou documento público para fins eleitorais. Ainda de acordo com relatos da promotora, as rubricas colocadas no referido recibo, como sendo do doador “F&S Pneus”, não foram produzidas pelo seu representante legal, o senhor Otagildo Fernandes Simões, conforme Laudo pericial de número 21246/12. Diante das evidências de falsificação, o Ministério Público ofereceu denúncia contra Damon Lázaro por “falsificação de documentos”. Em sua denúncia o MP quer a instauração do respectivo processo eleitoral criminal, a citação do denunciado para interrogatório, bem como a oitiva das testemunhas arroladas. De acordo com o artigo 348 da Lei 4737/65 a pena prevista para o crime é de reclusão de dois a seis anos. ENTENDA O CASO - Nas eleições de 2010 para deputado, o empresário Otagildo Fernandes Simões dou R$ 5 mil para a campanha do médico Damon Lázaro. Alguns meses depois a Receita Federal notificou e multou o empresário por “sonegação” em sua declaração de Imposto de Renda. Ao verificar os documentos da Receita, Otagildo descobriu que o Partido Verde teria falsificado sua assinatura em um recibo de R$ 14 mil. REINCIDENTE – Nas eleições municipais de 2008 o partido do médico Damon Lázaro de Sena também deixou de apresentar a documentação na hora de prestar contas. Naquela ocasião Damon Lázaro disse á Justiça Eleitoral que os documentos foram “roubados” na sede do partido.  

Ministério Público denuncia "doutor Damon" por falsificação de documento eleitoral

A promotora de Justiça Sílvia Letícia Bernardes Mariosi Amaral ofereceu denúncia contra o médico Damon Lázaro de Sena, PV, candidato á prefeito de Itabira. De acordo com a promotora, o médico teria "falsificado" documentos de sua campanha eleitoral de 2010. Em instantes!

Lucien, o Espinhaço e a Polícia

No último dia 05/07 o senhor Lucien Marques Cosme, 43 anos, empresário, casado, filho de Santos Cosme Damião e Neiva Marques de Oliveira, natural de São Domingos do Prata e residente em João Monlevade, procurou a 4ª Delegacia Regional de Polícia Civil, e através do Boletim de Ocorrência número 2158/2012, registrou uma Queixa Crime contra o radialista José Geraldo Rodrigues (Zé Geraldo do Espinhaço), apresentador do programa “Na Boca do Povo” veiculado de segunda á sexta-feira, de 11 ás 13hs pela Rádio Comunicativa-FM. De acordo com o BO, “a vítima relatou que no dia 03/07/2012, o autor Zé Geraldo do espinhaço, em seu programa de rádio, alegou que a vítima tinha o ameaçado com os seguintes dizeres: “se alguma coisa acontecer comigo a partir deste dia, o responsável será Lucien Marques Cosme”. A vítima ainda informa que o autor possui um blog na internet, onde há novas alegações de ameaça”. Pois bem, realmente fui alertado por uma autoridade do município que o senhor Lucien Marques Cosme havia dito que “... caso me encontrasse pelas ruas da cidade iria me dar um soco na cara”. Como forma de me precaver, através do programa Na Boca do Povo e do blog www.zegeraldodoespinhacooficial.blogspot.com, fiz questão de tornar público a tal ameaça. Em uma correspondência fora de propósito enviada ao Sindicato dos Metalúrgicos, o Lucien Marques afirmou ter sofrido “prejuízo da ordem moral e material”, solicitando o “direito de resposta” no programa Na Boca do Povo, no mesmo tempo, no mesmo horário, durante três dias consecutivos. Concordei com o pedido da suposta vítima, porém, desde que o “direito de resposta”, seja exercido no estúdio da emissora e ao vivo com a presença do Lucien Marques no programa Na Boca do Povo. Penso que a função da imprensa é apartidária e crítica de um modo geral. Infelizmente, com todo respeito, o senhor Lucien Marques nunca demonstrou aptidão nem discernimento intelectual para conviver com o conflito de ideias e versões. O Lucien sempre exigiu aplausos irrestritos de grande parte da imprensa “puxa-saquismo” na qual patrocina através de suas empresas. Devo dizer ao senhor que não lhe devo nada e também nunca lhe pedi nada. Soa falso falar em “danos morais e materiais” alguém que simplesmente ameaçou fechar as portas do Pronto Socorro do Hospital Margarida para o povo monlevadense. Na realidade, não é com reparações á sua imagem supostamente ofendida que o senhor se preocupa no caso. Na realidade o senhor tenta buscar um bode expiatório para as trapalhadas que aconteceram no pré-lançamento de sua candidatura á Chefe do Executivo de João Monlevade. E olha, foram duas vezes consecutivas! Não deixa de ser curioso a maneira mesquinha que o senhor e seu grupo político se apoiam para tentar calar o programa Na Boca do Povo. Felizmente, eu tenho ao meu lado amigos e amigas ouvintes que nada me devem, enquanto o senhor está rodeado por aves de rapina e políticos ultrapassados. Apesar do empenho inegável que o senhor e seu grupo dedicam á tarefa de desmantelar todos aqueles que não se curvam aos seus caprichos, o senhor é obrigado a ouvir vozes capazes de dizer “NÃO!”   

Lucien chama polícia para radialista

O ex-pré-candidato á prefeito de João Monlevade pelo partido do Mauri Torres/Carlos Moreira, senhor Lucien Marque, procurou a Polícia Civil para denunciar o radialista Zé Geraldo do Espinhaço. Em instantes!

Empresário denuncia doutor Damon e o Partido Verde por "falsificação de assinatura"

Antes mesmo de começar a temporada de caça aos votos, o Partido Verde comandado pelo médico itabirano Damon Lázaro de Sena já foi acionado na Justiça. O Ministério Público quer saber quem falsificou a assinatura do empresário Otagildo Fernandes Simões, (foto Otagildo e Damon - www.noticiasuai.com.br) proprietário de uma revenda de pneus em Itabira. O drama do empresário Otagildo teve início quando sua empresa, a F&S Pneus, localizado na avenida Osório Sampaio, em Itabira, doou R$ 5.500,00 para a campanha eleitoral de 2010. Naquela ocasião o médico Damon disputava uma cadeira na Assembléia Legislativa de Minas Gerais pelo Partido Verde. Alguns meses depois, o empresário foi notificado pela Receita Federal para justificar a doação de “R$ 14 mil” á campanha do médico. Apesar de alegar que a doação foi de R$ 5.500,00, a Receita Federal apresentou ao empresário um recibo contendo “sua assinatura” com a doação de R$ 14.000,00. Além de multado pela Receita Federal, o empresário ficou impedido de prestar serviços a órgãos públicos. Com o impasse, Otagildo contratou um advogado e acionou a Justiça para denunciar uma suposta fraude em sua assinatura. Em pouco tempo veio a constatação da fraude. “Exames grafotécnicos realizados pela Polícia Civil confirmaram que o Partido Verde havia falsificado a minha assinatura”, desabafou o empresário. De posse da confirmação, o empresário denunciou o médico Damon Lázaro e o Partido Verde por “falsidade ideológica” e entrou com um ações de Danos Morais e Materiais. Diante das evidências, o Ministério Público acionou o médico e reabriu as prestações de contas do PV de 2010. Para o advogado do empresário, o médico Damon Lázaro de Sena é o responsável pela prestação das contas de seu partido. REINCIDENTE – Não é a primeira vez que o médico Damon Lázaro de Sena, PV, se vê envolvido com irregularidades em sua prestação de contas. Nas eleições de 2008, quando o médico disputou a Prefeitura de Itabira, ele teve suas contas rejeitadas em todas as esferas judiciais, chegando inclusive, a ter seu nome incluído na chamada “Ficha Suja”. No ato da prestação de contas o médico afirmou que teve os recibos de campanha “roubados” na sede do partido. Para comprovar o “roubo”, Damon apresentou um Boletim de Ocorrência com data bem posterior ao suposto crime. Além de ter as contas rejeitadas, o médico ainda teve seus direitos políticos cassados. Mas como as leis no Brasil são feitas prá inglês ver, o médico deverá ter o seu registro de candidatura deferido pela Justiça Eleitoral.

Bomba: PV falsificou documentos de campanha

Faltando poucas horas para o término do prazo para o registro daqueles que irão disputar as eleições de outubro próximo, o Partido Verde, PV, corre o risco de ficar fora do pleito. O motivo? Falsificação de documentos! Em instantes!

Fiéis da "Corja" esperam por milagre de "São Mauri"

Uma grande corrente em torno do milagreiro “São Mauri”, padroeiro da “Corja” aguarda ansiosamente por mais um milagre na política monlevadense. Velas, promessas e até simpatias para que o milagreiro consiga uma liminar na Justiça e coloque o ficha suja Carlos Moreira na disputa pela Prefeitura Municipal de João Monlevade. De acordo com alguns fiéis, a quinta-feira, 5, será o dia “D” para as pretensões do grupo corjeano. “O Moreira, com o aval do Mauri Torres entrou com uma liminar na Justiça tentando a sua liberação para disputar as eleições para prefeito. Deixamos em aberto a ata da convenção partidária a fim de incluir o nome do Moreira caso ele consiga a tão sonhada liminar”, disse o informante. De acordo com o tucano de segundo escalão, caso o milagre aconteça, o médico Railton Franklin, pré-candidato a vice, deixaria o posto para o Teófilo que formaria a chapa com o Moreira. “Tudo já foi acordado. Railton disputa uma cadeira na Câmara de Vereadores e o Teófilo fica como vice até as eleições para deputado onde tenta a cadeira deixada pelo pai”, profetizou o tucano. Mas todo esse jogo de xadrez só acontece se a Justiça conceder a liminar para o ficha suja Carlos Moreira, algo que ninguém pode duvidar, pois, em se tratando da Justiça brasileira, tudo pode acontecer. Como o dia cinco é o prazo final para o registro das chapas, só nos resta esperar e rezar! Detalhe: além de “São Mauri” outros dois santos milagreiros prometeram interceder por Carlos Moreira, “São Danilo” e “São Rodrigo”.

Lucien promete "quebrar" a cara de radialista

Portador da “síndrome do sono”, o ex-pré-candidato a prefeito de João Monlevade, Lucien Marques, PSDB, ameaçou “dar um soco na cara” do radialista Zé Geraldo do Espinhaço, apresentador do Programa Na Boca do Povo, caso o encontre pelas ruas da cidade. A ameaça teria sido feita na presença de pessoas conceituadas no município. O ex-pré-candidato tucano reclamou da postura do radialista diante de seu quadro de saúde. “Não conheço este moço, não sei de onde ele veio e não me responsabilizo por nenhum ato meu. Não sou de briga, mas, caso eu encontre esse radialista pelas ruas eu vou dar um soco no meio da cara dele”, disse o espiritualista tucano. Não é a primeira vez que ameaçam bater na minha cara. No final do ano passado o vereador Robertinho do DVO mandou me dizer que, caso eu fosse até a Câmara de Vereadores ele me daria um soco na cara. Isso só vem provar o desequilíbrio emocional de alguns políticos de João Monlevade que não estão acostumados com as críticas. São pseudo-políticos que deveriam ser banidos da política. Entendo que qualquer diferença de ideologia deveria ser conduzida para o campo do debate, e nunca para a violência. Nesse sentido, caso o senhor Lucien Marques esteja se sentindo prejudicado, ele deveria procurar os meios judiciais e não o campo da batalha. Confesso que não sou de briga e nem sei brigar, mas também não sou de levar desaforo prá casa e muito menos de levar porrada na cara de um qualquer. Reconheço que talvez o estado emocional do Lucien Marques tenha contribuído para que o mesmo tecesse comentários agressivos e violentos contra a minha pessoa. Sou da paz! Porém, isso não lhe dá o direito de sair por ai ameaçando bater na cara de ninguém. Uma coisa é certa: sempre respeitei a todos, mas nenhuma agressão ficará sem resposta. Não tenho rabo preso e nem medo de vagabundo nenhum. Comigo, bateu levou!

O valioso tempo dos maduros

“Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para a frente do que já vivi até agora. Tenho muito mais passado do que futuro. Sinto-me como aquele menino que ganhou uma bacia de jabuticabas. As primeiras, ele chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço. Já não tenho tempo para lidar com mediocridades. Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados. Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte. Já não tenho tempo para conversas intermináveis, para discutir assuntos inúteis sobre vidas alheias que nem fazem parte da minha. Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturas. Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário geral do coral. As pessoas não debatem conteúdos, apenas rótulos. Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência, minha alma tem pressa. Sem muitas jabuticabas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana, que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge de sua mortalidade...Só há que caminhar perto de coisas e pessoas de verdade. O essencial faz a vida valer a pena.” (Coluna do José Lino)