Embora
protegida pelo manto sagrado de sua santidade Mauri Torres, o grupo corjeano
comandado pelo “ficha suja” Carlos Ezequiel Moreira, vulgo Carlos Moreira, tem
passado por situações fora do comum. Tão logo o grupo moreirista foi batizado
de “Corja” pelo padre Marcos, uma maldição parece ter sido lançada sobre o ninho
tucano. O ex-deputado e atual conselheiro do Tribunal de Contas do Estado,
Mauri Torres foi o primeiro a sentir na pele a maldição. Envolvido em
escândalos de notas frias na Assembléia Legislativa de Minas Gerais, Mauri
ainda não escapou de uma punição. O “ficha suja” Carlos Moreira, além de perder
seus direitos políticos, também foi condenado a dois anos de cadeia, que deverá
cumprir muito em breve. O vereador tucano, Guilherme Nasser, viu o nome de sua
esposa cair na boca do povo após ser denunciada por calote contra idosos de
João Monlevade. Seu parceiro de vereança, Sinval Jacinto Dias foi multado por
armazenar lixo em sua propriedade, além de ser denunciado por “compra de votos”
e improbidade administrativa. O correligionário Lucien Marques, homem de
confiança da “Corja”, deu prá trás duas vezes consecutivas e deixou a “Corja” a
ver navio em duas eleições consecutivas. Para piorar, está com “depressão”, “transtorno
bi-polar”, “síndrome do pânico” e do “sono”. O Delci Couto, fiel escudeiro do
grupo corjeano, está envolvido em um escândalo no qual tentou “passar a perna”
em seus familiares. O carregador de piano da “Corja”, Railton Francklin, após
ser ignorado, sacaneado e preterido pelo Moreira, resolveu ser rebelde e disse “não”
quando foi solicitado para ocupar o lugar do Lucien. Um “sangue-novo” surge agora
como o Salvador da Pátria da Corja. Seu nome? Teófilo Torres! Alguém já ouviu
falar dele? Aguardem!
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