O Ministério
Público investiga o uso do dinheiro público para financiar o “aumento do bumbum”
de uma
moradora do município de Itaú de Minas, em Minas Gerais. Um inquérito
civil foi instaurado e, de acordo com as primeiras investigações a secretária
de Saúde do Município, Elda Teixeira Pereira foi quem autorizou um depósito bancário
no valor de R$ 2.900,00 (dois mil e novecentos reais) na conta da moradora para
bancar o procedimento, ou seja, para “aumentar os glúteos”. Ainda de acordo com
as investigações, a cirurgia teria sido realizada em uma clínica no município
de Ribeirão Preto, SP. Os representantes da clínica e o médico que teria
realizado o procedimento já prestaram informações ao representante do
Ministério Público. “O médico confirmou a cirurgia e informou ter cobrado R$
9.700,00 (nove mil e setecentos reais) pelos serviços e pela prótese de
silicone”, afirmou. Procurada pela imprensa, a secretária de Saúde informou
apenas que toda as informações sobre o caso já teriam sido enviadas á
promotoria. O caso foi denunciado por um morador da cidade de Itaú de Minas que
teria acompanhado a “mulher siliconada” durante todo o procedimento na cidade
paulista. Caso se comprove a irregularidade, além de ressarcir o erário
público, o prefeito também poderá responder processo por “improbidade
administrativa”, podendo inclusive perder seu mandato e ter seus direitos
políticos cassados.
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