“Senhoras e
senhores, estamos reunidos aqui na Câmara Municipal de João Monlevade, também
conhecida como Casa do Povo e Casa da Sogra para mais um embate sensacional
reunindo dois legítimos representantes do povo. De um lado do ringue, com 86
quilos e com calção vermelho com estrelinhas brancas o vereador Belmar Diniz,
PT, defendendo os direitos de pais, alunos e professores da Escola Estadual
Israel pinheiro - Emip. Do outro lado, com 102 quilos, com calção amarelo e
estampa da foto do ex-deputado Mauri Torres, o vereador e líder do Governo,
Djalma Bastos, PSD, defendendo o Prefeito Teófilo Torres, a secretária de
Educação e o ex-prefeito Carlos Moreira.” O furdunço teve início quando a mãe
de um aluno procurou o vereador Thiago Titó, PMDB, para reclamar o total
abandono em que a escola se encontra. Acompanhado do pai do aluno, o vereador
peemedebista foi até o gabinete do vereador Belmar Diniz, PT, para inteirá-lo
do assunto. Coincidentemente o vereador Djalma Bastos, líder do prefeito na
Câmara se encontrava no recinto em companhia do secretário Municipal de Obras,
Júlio Leite. Após ouvir do secretário que a Emip não tinha nenhum problema de
ordem estrutural, o vereador Belmar Diniz sugeriu que as palavras do secretário
de Obras fossem registrada em documento. Foi a gota d’água para que o vereador Djalma
Bastos saísse em defesa da “corja”. De acordo com Bastos, a palavra do
secretário Júlio leite era mais que suficiente. Indignado com aquilo, o petista
Belmar partiu para o ataque afirmando que não confiava nas palavras do
secretário e nem nas palavras do prefeito Teófilo Torres. Foi o suficiente para
o “leão de chácara” do prefeito revidar e chama Belmar de “moleque”. “Eu sou
moleque e você é um safado”, disse Belmar se afastando do local. Indignado,
revoltado, magoado, desprezado, inconformado e com cara de “safado”, Djalma foi
atrás do colega de vereança que já estava no seu gabinete e começou a arrastar
mesa, cadeira e tudo que encontrava pela frente com o intuito de agarrar o
petista pela goela. Percebendo que voava papel, lápis, borracha, caneta e até
penas pelos ares, a turma do deixa disso recorreu ao crucifixo que o Pastor Carlinhos
tinha retirado da parede, e conseguiu apartar o fuzuê. Para tentar preservar a
imagem do Legislativo monlevadense, o Presidente Guilherme Nasser orientou seu
retratista particular a impedir que a confusão caísse nas páginas policiais dos
jornais local. Como sempre, o retratista não conseguiu evitar o escândalo.
URGENTE: Mais uma obra fantasma é descoberta em João Monlevade. Aguarde!!!
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