A Zona Boêmia, as Mulheres, o Prefeito e o Pastor

O assunto dessa postagem seria “zona boêmia para mulheres”, onde seriam relatados acontecimentos verídicos em uma casa de show de Itabira. Mas esse assunto também é interessante. Confesso que pensei dez vezes antes de falar sobre isso, até porque, meu objetivo é não me nivelar por baixo com alguns “politiqueiros” que se sentem os donos da verdade. Não é segredo prá ninguém a vontade de alguns vereadores me verem pelas costas. Guilherme Nasser, Sinval Jacinto, Dulcinéia Caldeiras, Dolíris Machado, Zezinho Despachante, Belmar Diniz, todos eles já manifestaram seus desejos de me verem bem longe de João Monlevade. Somados a esses nomes citados, outros tantos jornalistas, blogueiros, radialistas, ex-prefeito, ex-secretários e ex-assessores já comemoraram a minha partida. Também tenho do meu lado jornalistas, blogueiros, vereadores, empresários e o povo que me apóiam e querem a minha permanência. Hoje, como faço todas as tardes, após uma caminhada até as proximidades da usina da Arcelor Mital, estive com o “Barbosinha”, para me inteirar sobre os últimos acontecimentos, principalmente sobre a reunião dos vereadores. Sem render muito o assunto o “Barbosinha” foi logo disparando: “o pastor Carlinhos mandou dizer ao prefeito Gustavo Prandini que enquanto o Zé Geraldo do Espinhaço estiver em João Monlevade, ele não vota a favor de nenhum projeto do governo”. O recado teria sido transmitido ao prefeito pelo líder do governo na câmara, vereador Vanderlei Miranda. Primeiramente quero esclarecer que não me surpreende a atitude desse pastor que nunca teve lado, e que não passa de um oportunista de plantão. Em segundo lugar, quem é o pastor Carlinhos para impor condições sobre a minha permanência em João Monlevade? Que poderes tem esse político de “quinta categoria” para exigir alguma coisa? Não será nenhum prefeito, nenhum vereador e muito menos um pastorzinho qualquer que decidirá sobre minha permanência ou não na cidade. Sei que me transformaram num perigo para esses políticos desqualificados que sempre enganaram o povo. Não tenho rabo preso com ninguém. Não como e nem bebo na casa desse pastor. Não uso a prerrogativa de “vereador” para ganhar dinheiro fácil e enganar o povo. Não uso dinheiro público para me promover fazendo festas para amigos. Quanto a votar ou não projetos do governo, esse “pastorzinho insignificante” tem que lembrar que ele é pago e muito bem pago para votar projetos de interesse do povo, e não do interesse do prefeito. Vou continuar denunciando tudo aquilo que causar prejuízo á sociedade. Doa a quem doer