Um relato emocionante daquele que todas as manhãs, entre uma crise e outra da maldita diabete, com lápis e borracha nas mãos consegue dar vida ao seu "mundinho imaginário". Ele fala de política, de amores, de desilusão, de ex-amigos e da sua maior frustração.Aguarde!
Nenhum comentário:
Postar um comentário