Percebendo que a administração do filho mais velho vai de mal a pior á frente da Prefeitura Municipal de João Monlevade, e para blindar o filho mais novo que busca uma cadeira na Assembléia Legislativa de Minas Gerais, o papai coronel Mauri Torres, PSDB, tratou de dar um "choque de gestão" no Governo do filho mais velho. Raposa velha, o coronel Mauri Torres, tirou o vereador Fabrício Lopes, PV, da Câmara Municipal e o mandou para a Secretaria Municipal de Obras onde o mesmo já esteve no Governo Prandini. Para o lugar do Fabrício, o Mauri recambiou o ex-vereador Pastor Carlinhos, também do PV. Como cabo eleitoral para o filho mais novo do coronel Mauri, Fabrício não fede e nem cheira, é praticamente um zero á esquerda. A volta do Pastor Carlinhos que recebeu cartão vermelho dos eleitores nas urnas é vista como estratégia do coronel para conseguir os votos da igreja do pastor. Fica uma grande dúvida: se os fiéis não elegeram o Pastor Carlinhos nas últimas eleições municipais, será que vão eleger o filho mais novo do coronel??? Outra dúvida: será que os eleitores do Fabrício Lopes vão votar no filho mais novo do coronel Mauri Torres? Afinal de contas o Fabrício traiu seus eleitores ao abrir mão da cadeira de vereador. Outra mudança efetuada pelo coronel no cenário político monlevadense aconteceu no Paço Municipal onde, o "papai" trocou a fiel escudeira Racíbia Alves de Moura que era a Procuradora Jurídica do Município pelo pedetista Teotino Damasceno. Na realidade o coronel Mauri trocou seis por meia dúzia, pois, nenhum dos dois possuem "pedigreen" político. Nesta dança política e nesse troca troca pornográfico, quem dançou, ou se ferrou foi a Racíbia e o agora ex-secretário Municipal de Obras, Júlio Bruno Leite Júnior.
30 de janeiro de 2014
24 de janeiro de 2014
Tetê, Moreira, Sinval e Machadão
Não é segredo para ninguém a situação de abandono e descaso do Poder Público para com a população de João Monlevade. Quem passar pelo centro da cidade verá uma paisagem lunática coberta de lixo e de mato. Faltam médicos e medicamentos nos postos de Saúde, no Hospital Margarida e no Pronto Atendimento. As escolas estão sucateadas e os profissionais desmotivados. Falta merenda escolar, água nos bairros, material de limpeza e até papel higiênico. O Governo Teófilo Torres chegou a adiar por quatro vezes a licitação para contratar uma empresa de limpeza urbana por falta de "competência" de seus secretários. João Monlevade não teve carnaval no ano passado, não teve iluminação de Natal e não terá carnaval mais uma vez este ano. recentemente o Prefeito Teófilo Torres fez um "turismo" no exterior para "trazer parcerias" para o município, Porém, até a presente data o Chefe do Executivo Municipal não prestou contas da sua viagem e muito menos falou sobre as "parcerias". Apesar de garantir que as contas estão saneadas e com dinheiro em caixa, Tetê sempre escorrega quando o assunto é investimentos. Recentemente após uma manifesto de moradores de um bairro por causa do abandono da Prefeitura, o secretário de Serviços Urbanos, Sinval Jacinto Dias justificou alegando que a sua secretaria tinha apenas 70 funcionários para cuidar da limpeza de toda a cidade. Estranhamente, na última quinta-feira, 23, o vereador Belmar Diniz, PT, flagrou funcionários, equipamentos e até um caminhão da Prefeitura fazendo limpeza em um local de propriedade particular. De acordo com o vereador, o local está arrendado para o empresário "Machadão" e para o ex-prefeito Carlos Moreira. O local denominado "Garage Hall" é usado para a realização de eventos e shows na cidade. Como se vê, uma mão lava a outra e as duas lavam o saco!
23 de janeiro de 2014
TV Globo mostra "hospital fantasma" em João Monlevade
João Monlevade já
conhecia, e Minas Gerais passou a conhecer. Na noite de quarta-feira, 22, a
Rede Globo de Televisão mostrou ao povo mineiro que “fantasmas” realmente
existem. Numa reportagem da jornalista Fabiana Almeida a Globo Minas conheceu,
visitou e passeou pelas dependências do “Hospital Santa Madalena”, que na
realidade não existe. Por mais de duas horas a reportagem global visitou
ambulatório, enfermaria, leitos e até sala de exames de um hospital que nunca
existiu. A construção do “hospital fantasma” teve início e conclusão na gestão
do então prefeito Carlos Ezequiel Moreira, PSDB, que tinha como única
finalidade homenagear a senhora sua mãe que atendia pelo nome de Madalena. “Era
desejo do Carlos construir uma grande obra na cidade, no caso, um hospital, e
batizá-lo como Hospital Santa Madalena em homenagem á sua matriarca”, disse um
ex-vereador do município. E assim foi feito, e para erguer o monumento o
Prefeito Carlos Moreira contou com o apoio do ex-deputado estadual Mauri
Torres, PSDB, hoje Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais
e outros políticos influentes em Minas e no Brasil. Segundo fontes, foram
“investidos” nada menos que R$ 22 milhões entre 2001 a 2008, quando Moreira
esteve á frente da Prefeitura de João Monlevade. No ano passado quando a
polêmica do “hospital fantasma” ganhou espaço na Câmara de Vereadores, o atual
presidente do Legislativo, e fiel escudeiro do Moreira/Mauri, Guilherme Nasser,
PSDB, jurou de pé junto que “foram feitos investimentos naquele hospital”.
Durante a reportagem da Globo, a atual secretária Municipal de Saúde, Andréia
Peixoto garantiu que “alguns equipamentos que estão parados naquele local
(hospital fantasma) foram adquiridos em outras administrações. Atualmente o
prefeito da cidade é o advogado Teófilo Torres, PSDB, que também seria um
“funcionário fantasma” da Prefeitura Municipal de Nova Serrana onde teria
“prestado serviços” sem comparecer ao local de trabalho uma única vez. Teófilo,
coincidentemente é o filho mais velho do Mauri Torres e prometeu durante sua
campanha, “concluir e inaugurar” o Hospital Santa Madalena. Pelo visto, o
“hospital fantasma” de João Monlevade ainda vai dar muito pano prá manga além
de consumir mais dinheiro público.
22 de janeiro de 2014
TV Globo mostra aos mineiros "Hospital Fantasma" em João Monlevade
João Monlevade já
conhecia, e Minas Gerais passou a conhecer. Na noite de quarta-feira, 22, a Rede
Globo de Televisão mostrou ao povo mineiro que “fantasmas” realmente existem.
Numa reportagem da jornalista Fabiana Almeida a Globo Minas conheceu, visitou e
passeou pelas dependências do “Hospital Santa Madalena”, que na realidade não
existe. Por mais de duas horas a reportagem global visitou ambulatório,
enfermaria, leitos e até sala de exames de um hospital que nunca existiu. A
construção do “hospital fantasma” teve início e conclusão na gestão do então
prefeito Carlos Ezequiel Moreira, PSDB, que tinha como única finalidade
homenagear a senhora sua mãe que atendia pelo nome de Madalena. “Era desejo do
Carlos construir uma grande obra na cidade, no caso, um hospital, e batizá-lo
como Hospital Santa Madalena em homenagem á sua matriarca”, disse um
ex-vereador do município. E assim foi feito, e para erguer o monumento o Prefeito
Carlos Moreira contou com o apoio do ex-deputado estadual Mauri Torres, PSDB,
hoje Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais e outros
políticos influentes em Minas e no Brasil. Segundo fontes, foram “investidos”
nada menos que R$ 22 milhões entre 2001 a 2008, quando Moreira esteve á frente
da Prefeitura de João Monlevade. No ano passado quando a polêmica do “hospital
fantasma” ganhou espaço na Câmara de Vereadores, o atual presidente do
Legislativo, e fiel escudeiro do Moreira/Mauri, Guilherme Nasser, PSDB, jurou
de pé junto que “foram feitos investimentos naquele hospital”. Durante a
reportagem da Globo, a atual secretária Municipal de Saúde, Andréia Peixoto
garantiu que “alguns equipamentos que estão parados naquele local (hospital
fantasma) foram adquiridos em outras administrações. Atualmente o prefeito da
cidade é o advogado Teófilo Torres, PSDB, que também seria um “funcionário
fantasma” da Prefeitura Municipal de Nova Serrana onde teria “prestado serviços”
sem comparecer ao local de trabalho uma única vez. Teófilo, coincidentemente é
o filho mais velho do Mauri Torres e prometeu durante sua campanha, “concluir e
inaugurar” o Hospital Santa Madalena. Pelo visto, o “hospital fantasma” de João
Monlevade ainda vai dar muito pano prá manga além de consumir mais dinheiro
público.
21 de janeiro de 2014
DEFUNTO LÍQUIDO - Gavetões estão jorrando líquido de defuntos
O descaso da atual administração Pública de João Monlevade está ultrapassando todos os limites da tolerância. Como se não bastasse as mazelas impostas contra a sociedade "viva", o Prefeito Teófilo Torres, PSDB, filho do Conselheiro do Tribunal de Contas, Mauri Torres, e sua equipe de "trabalho" têm desagradado até os mortos. Uma moradora do Bairro Baú procurou a produção do Programa Na Boca do Povo, da Rádio Comunicativa-FM para fazer uma denúncia inusitada: "...está escorrendo líquido de defunto nos gavetões do Cemitério do Baú!" Isso mesmo, de acordo com a denunciante alguns corpos que foram colocados nos "gavetões" recentemente inaugurados pela Prefeitura estão "derretendo" com o calor e escorrendo para o lado de fora provocando um mau cheiro insuportável por todo o bairro. A produção do programa esteve no local e confirmou ser verídica a denúncia. Na realidade a Prefeitura construiu algumas "gavetas" onde estão sendo colocados os corpos que seriam sepultados convencionalmente. Com o forte calor que fez na região nos últimos dias, um líquido derivado da decomposição dos cadáveres começou a escorrer pelas frestas da tal "gaveta". De acordo com um coveiro que trabalha no local, o tal líquido recebe o nome de "necrochorume". "Essa decomposição é normal, porém, quando acontece o sepultamento em covas, esse mau cheiro não ultrapassa as campas. Porém, como não se usa terra nas gavetas, a vedação acaba não sendo suficiente e o necrochorume acaba escorrendo e causando esse mal estar em quem vem ao cemitério", afirmou o coveiro. Ainda segundo o mesmo, no local foram construídas 20 gavetas, sendo que 12 já foram ocupadas. Na semana passada a Rede Record de Televisão esteve no local para fazer uma reportagem. Para tentar defender o "chefe", o secretário de Serviços Urbanos, Sinval Jacinto Dias, PSDB, disse para os repórteres que já mandou vedar com mais cimento as tampas dos gavetões, e que, a partir daquele momento nenhum defunto iria escorrer pelas gavetas.
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